Anton Thill

Aus Romano-Guardini-Handbuch
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Anton, später auch Antônio Thill (1898-1973) war ein römisch-katholischer Geistlicher und Missionar

Biographie

  • gebürtiger Kölner
  • 1923 Priesterweihe durch Erzbischof Josef Kardinal Schulte
  • 1923–1925: Sekundarlehrer
  • 1925-1932: Weiterstudium der Theologie und Philosophie an den Universitäten Bonn und Toulouse.
  • 1933: Kaplan in einem Pflegeheim.
  • 1933-1937: Kooperierender Vikar in der Gemeinde zu den Heiligen Aposteln in Köln
  • Juni 1937 bis November 1938 Tätigkeit in der Pfarrei Notre Dame des Victories in Paris.
  • November 1938: Ankunft in Brasilien; Umzug in die Diözese Cafelândia, heute Diözese Lins.
  • 1939 und 1942 bis 1945: Kaplan und Lehrer am Gymnasium und der Normalschule des Heiligen Herzens Jesu in Marília.
  • 1940/1941: Professor und geistlicher Leiter des Colégio Diocesano de Lins.
  • 1946-1955: Professor am Diözesanseminar und Professor an den Hochschulen von Campineiras in der Diözese Campinas.
  • 1956: ordentlicher Professor für Französisch an der Katholischen Fakultät für Philosophie in die Diözese Santos.
  • 1956: Kaplan des Hauses Unserer Lieben Frau, Kaplan der Maria-Imaculata-Schule, Assistent der Männer der Katholischen Aktion; Religionsprofessor am Staatlichen Kolleg
  • 1961: Kaplan der Vinzentinischen Hilfe, Mitarbeiter der Pfarrei Guarujá und Kaplan des Krankenhauses Santo Amaro.

Bezüge zu Guardini

  • Anton Thill: Vom Schauen und Schaffen. Gedanken für die ersten Werkstunden, Burg Rothenfels 1922 mit Geleitwort von Romano Guardini

Bibliographie zu Guardini

  1. [Portugiesisch] Em defesa do Humanismo, in: Verbum. Revista trimestral da Universidade Católica do Rio de Janeiro, 10, 1953, 3 (September 1953), S. 105 ff. [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=imVXAAAAMAAJ (bei google.books angegeben, S. 231 ff.); eigenständig Rio de Janeiro 1954; zu Romano Guardini:
    1. 1953, S. 112: „Espíritos dos mais atilados como GUARDINI, EMANUEL MOUNIER, GABRIEL MARCEL e a pléiade dos mestres dos Encontros de 1949, procuram dar uma resposta a êstes problemas palpitantes. Houve, de fato, uma alteração fundamental na atitude do homem em relação com a natureza, o sujeito e o mundo ambiente, palco da atuação do homem. GUARDINI (La fin des temps modernes) dá uma análise penetrante da mudança que se deu em relação à êstes três fatores, dos "tempos modernos" para cá.“
    2. S. 113: „Ao ver de GUARDINI, a forma atual do homem é aquela do homem-massa (cf. o estudo de ORTEGA Y GASSET sôbre o assunto), o homem „normalizado“, quer dizer estandartizado, submisso à forma funcional da máquina. Para êste não se trata mais de formar uma personalidade consciente de sua subjetividade. Adapta-se conscientemente à situação tecnizada em que se encontra . Não considera mais a liberdade interior e exterior como valores supremos, mas “entra na linha" da massa como se fosse a coisa mais natural do mundo. Obedece ao programa, não faz questão de ser indivíduo, quer ficar anônimo. „O próprio chefe, estando em correlação com a massa, parece justamente caracterizar-se como o homem da massa que o escolheu: não é uma personalidade criadora no sentido antigo do termo… é o complemeto do grande número, tendo outra função mas a mesma natureza que a massa”. (Ib. pg. 72 ). Êste homem tão pouco tem uma esfera própria que outrora era a base de todo comportamento social. (Vejam as casas de hoje , abertas para todos os lados, e que não têm mais nenhum canto íntimo) . É um simples número na estatística da administração. (Cf. A vigésima quinta hora).“
    3. S. 114: „GUARDINI parece bem pessimista a respeito. Se o nivelamento atual, diz êle, conduzisse apenas à perda da personalidade, poderíamos aceitá-lo; se também da pessoa, não. (Ib. 76). Acha êle que os valores democráticos, tão preconizados, não são realizáveis sendo que o ideal da personalidade será sempre reservado para poucos eleitos. Resta, pois, a possibilidade de “repensar os valores democráticos” e vivê-los segundo o caráter existencial, estrito e rigoroso da pessoa, desta pessoa que faz parte da massa. É disto que dependem suas possibilidades futuramente. Do contrário o homem sucumbiria às fôrças anônimas (ib. 78). Por "pessoa" GUARDINI entende “o mínimo que só permite ao homem de conservar sua qualidade de homem" (74), renunciando a liberdades que os novos tempos não mais lhe permitem.“
    4. S. 115: „De fato: precisamos „repensar a homem“. É o que todos èles fazem: GUARDINI; MOUNIER, ETIENNE GILSON, GABRIEL MARCEL e tantos outros. Mas isto é o renascimento da Filosofia, de Metafísica, da Teologia enfim. É começar pelos dois primeiros capítulos do Livro Sagrado que nos ensinam que o homem é uma criatura e que tem um Criador.“

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