Vorlage:1979 Sekundärbibliographie Literatur

Aus Romano-Guardini-Handbuch
  1. Sérgio Buarque de Holanda: Tentativas de mitologia, 1979 [neu aufgenommen] – [Monographie] - https://books.google.de/books?id=JhMsAAAAYAAJ; wieder in: O espírito e a letra: estudos de crítica literária - Band 2, 1996, hrsg. von Antonio Arnoni Prado - https://books.google.de/books?id=Y2RfAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
    1. 1979, S. 167 f./1996, S. 374: „9. HERMETISMO & CRÍTICA 1. ... Referindo-se, em uma das suas cartas, à dificuldade de interpretação de algumas passagens dos Sonetos de Orfeu , Rilke assinala a impertinência das análises críticas que se fundam na explicação didática dos textos. Pela sua própria natureza, escrevia ele a Clara Rilke, a dificuldade não é, no caso, das que requerem explicação , mas das que reclamam aquiescência submissa.[(1) Cf. carta de R. M. Rilke a Clara Rilke de 12 de abril de 1923 apud Stephen Mitchell: The sonnets to Orpheus. Nova York, Simon and Schuster (1985), p. 160.] Essa mesma passagem serviu a um crítico e pensador atual - Romano Guardini — para ilustrar a distinção que, interpretada com alguma liberdade, se pode aplicar vantajosamente ao que chamamos poesia hermética. O mistério diz esse crítico, é qualificativamente diverso do problema. Este precisa ser resolvido, e, uma vez resolvido, perdeu a razão de ser; aquele o mistério há de ser sentido, respeitado vivido. Mistério que se esclarece não é mistério. [(2) Romano Guardini. Raine [Sic!] Maria Rilkes Deutung des Daseins -Eine IInterpretation [sic!] der Duineser Elegien. Munique, Kosel-Verlag (1985), p. 160.] E embora em literatura, particularmente, possa confundir-se, às vezes, com algum ardiloso artifício nascido do simples desejo de mistificar, sua incompatibilidade fundamental com a erudição didática associa-se geralmente a motivos bem diversos: à impossibilidade, sobretudo, de reduzi-lo a termos racionais, por conseguinte, de resolvê-lo ou sequer explicá-lo.“
    2. vgl. auch in: Sérgio Buarque de Holanda, 1992 - https://books.google.de/books?id=KgAsAAAAYAAJ;
      1. S. 127: „Inspirado em Romano Guardini, dizia que toda análise pressupõe um problema e em poesia o que existe é mistério, que por sua vez é qualitativamente diverso do problema. “Este precisa ser resolvido - acrescentava - e, uma vez resolivido, perdeu a razão de ser”, enquanto que o mistério, sobretudo em literatura, “havia de ser sentido, respeitado, vivido." "Mistério que se esclarece, não é mistério.“ E embora em literatura, particularmente, possa confundir-se, às vezes, com algum ardiloso artifício nascido do simples desejo de mistificar, sua incompatibilidade fundamental com a erudição didática associa-se, geralmente, a motivos bem diversos: à impossibilidade, sobretudo, de reduzi-lo a termos racionais, por conseguinte, de resolvê-lo ou sequer explicá-lo.“
      2. S. 142: „50. Nele, segundo Romano Guardini, distingue mistério e problema, este solúvel, o outro não. Nesse movimento, enlaça poesia e mistério. E define para o crítico a função de "procurar reduzir, através de métodos cada vez mais acurados, a zona de mistério que envolve a poesia".[13 Holanda, Sergio Buarque de. Tentativas de Mitologia, ps. 179]“
  2. Josef Pieper: Was heißt Interpretation?, Opladen 1979 (Rheinisch-Westfälische Akademie der Wissenschaften. Vorträge G 234), zu Romano Guardini S. 11f. und 47 [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=N2gjAQAAIAAJ

Zu: Raabe (1931)/Über Wilhelm Raabes Stopfkuchen (1932)

  1. Ulf Eisele: Der Dichter und sein Detektiv. Raabes „Stopfkuchen“ und die Frage des Realismus, Tübingen 1979, zu Romano Guardini S. 7, 20, 38 und 77 [Gerner 172] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=7JsqAAAAYAAJ


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