Portugiesische Sekundärbibliographie

Die portugiesische Sekundärbibliographie kennt zu Romano Guardini bislang 40 Einträge zu dessen Lebzeiten, sechs weitere im Zeitraum der Mercker- und Gerner-Bibliographien und schließlich 28 Titel für den Zeitraum von 1988 bis heute. Zusammen macht dies 74 Titel. Davon sind 4 Titel bei Mercker und 1 Titel bei Gerner verzeichnet, 68 Titel wurden bislang neu aufgenommen, davon also 41 für den von Mercker und Gerner bibliographierten Zeitraum von 1928 bis 1987.

1928 bis 1932

1. Ivo Zeiger: O movimento da juventude na Alemanha ..., in: Brotéria. Cultura e informaçao, 5, 1927, S. 197 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=XHehU2Cd4okC; zu Romano Guardini:
   1. S. 197: „Depois da guerra encontrou o „Quickborn“, como o primeiro de fodos os movimentos uvenis da Alemanha, um centro visivel, um sinal caracteristico no burgo Rothenfels, sôbre o Meno (1919). Dois homens foram na liga de decisiva importância: o Dr. Bernhard Strehler, professor de religião e o célebre Romano Guardini.“
2. Ivo Zeiger: O movimento da juventude na Alemanha ..., in: Brotéria. Cultura e informaçao, 6, 1928, S. 10-18, zu Romano Guardini S. 15f. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=x8s2AQAAIAAJ
3. Gerald J. Ellard: O movimento litúrgico na Holanda e na Bélgica, in: Brotéria. Cultura e informaçao, 9, 1929, S. 213-223 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=ooyzx1THmMgC; zu Romano Guardini:
   1. S. 216: "Romano Guardini, professor de KATHOLISCHE WELTANSCHAUUNG na universidade de Berlim, tomou do breviário beneditino uma jóia literária, que resume tudo isto em cinco palavras: Laeti bibamus sobriam Ebrictatem Spiritus."

1933 bis 1944

1. Jorge de Lima: “A Mystica e a Poesia“. (Conferencia no Circulo de Estudos. Jacques Maritain, na Escola de Bellas Artes), in: A Ordem, 14, 1935, 62 (September 1935), S. 216-236 [neu aufgenommen] – [Aufsatz] - https://books.google.de/books?id=48xS1mi_rNwC; zu Romano Guardini:
   1. S. 218: „“À grande vida liturgica da Idade Media succede (Robert d'Harcourt) uma liturgia que não é senão um vestiario de festa, que se reduz gradativamente a uma decoração, a uma cerimonia. A vida religiosa resvala para a formula, para o schema." A Igreja estava secca, administrativa, ameaçada de sclerose, diz Romano Guardini no seu livro "L'Esprit de la Liturgie". A liturgia resurrecta nos dias de hoje pode constituir uma das bases do poeta moderno. O que não quer dizer que esse ser insaciavel deseje a utopia de uma volta ao medievalismo“
   2. S. 228 f.: „Romano Guardini na sua obra assignala um novo conflicto do artista: „O homem tem deante dos olhos o objectivo do que elle quer ser a tambem do que elle deve ser. Tenta realizar este ideal e é então que encara e comprehende a immensa resistencia que a vida oppõe a seu esforço. Conhece que raro, que excepcional exito representa para a creatura o facto de ser o que ella Queria e o que ella Deveria ser. Este conflicto entre o sonho e a realidade, elle tentará resolver num outro plano, numa outra ordem, no reino irreal da imaginação: na Arte. Na arte elle se esforça por crear a unidade en entre o que deseja e o que possue; entre o que deveria ser e o que é; entre sua alma e a natureza; entre o corpo e o espirito." Para Guardini o poeta com a arte permanecerá sempre nesse tremendo conflicto tangido pelas forças antagonicas, joguete, palhaço, no meio de suas afflicções e dos seus instinctos; só a liturgia resolverá a grande inquietação que o poeta possue de imitar o Creador - "que o artista não creie, mas seja elle proprio uma obra de arte, eis ahi - conclue Guardini, a intima essencia da liturgia.”
   3. S. 230: „É geralmente um narciso mas jámais deverá dizer "Eu": - la liturgie ne dit pas „Je“ mais „NOUS“ (Guardini, L'esprit de la Liturgie …“
2. J. A. Nogueira, in: Mensario do „Jornal do commercio“, 9/2, 1940, S. 320 (über Poucel mit Verweis auf Guardini) https://books.google.de/books?id=YitDAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
   1. S. 320: „Sua analyse não desconhece nada das realidades biologicas, mas ultrapassa-as, completando-as e transfigurando-as á luz dessa sciencia soberba e riquissima a que o mystico italo-germanico Romano Guardini deu o nome de Esprito da Liturgia, altissimo symbolismo que explica melhor do que todas as philosophias o mundo invisivel pela immensa rêde de signos das coisas visiveis … Para chegarmos, porém ás cumiades a que nos leva Victor Poucel, percorramos primeiramente algumas das veredas mais impressionantes do mundo de meditações e de pesquisas descoberto pelos observadores e psychologos mais argutos e profundos no que entende com a natureza, a vida e a physionomia do nosso pobre, originariamente divino irmão asno: o nosso corpo.“
3. Sérgio Buarque de Holanda: Notas sobre o romance, in: Revista do Brasil, 4/1, 1941, März, S. 104 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=9OXrGgJ1ESgC; wieder in ders.: Cobra de vido, 1978 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=vYotAAAAYAAJ; und in ders.: O espírito e a letra: 1920-1947, 1996 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=6rIuAAAAYAAJ; zu Romano Guardini:
   1. 1941, S. 104/1978, S. 61/1996, S. 318: „Romano Guardini, em seu admiravel estudo sobre criador dos irmãos Karamazoff, relaciona esse fato com a pouca extensão, no mundo dostoievskiano, daquela mesma região mediana a que me refiro, da mittlere Sphäre, onde a lei do trabalho pertence à ordem geral e precisa ser obedecida. E onde - acrescentarei — interpretando com liberdade o pensamento do ensaísta os homens não se explicam tanto pelos seus impulsos, suas idéias, suas inquietações, como por sua vida exterior, sua habilitação, seus trastes, seus negócios, seus gestos, sua linguagem.“

1945 bis 1968

1. Mansueto Kohen: Solovief e Berdiaef, in: Estudos, 5, 1945, April/Juni 1945, S. 41-60 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=FhYwAAAAYAAJ; zu Romano Guardini:
   1. S. 50: „Ao contrário, Pfleger faz ressalvas bastante acentuadas em tôrno dêsses guias espirituais da modernidade. Não esquece, porém, que o sentido primordial do cristianismo e do próprio santo Evangelho é uma atitude positiva, de carinho e de compreensão. Longe de qualificá-los ou até depreciá-los como "falsos profetas" - segundo aconteceu em nossos meios. - êle os considera (scompanhado do eminente e sábio sacerdote Romano Guardini) com notável felicidade de expressão: "Espíritos que lutam em tôrno do Cristo”. Dêsse Cristo a quem êles, certamente, não compreenderam sempre em Sua plenitude e totalidade. Acentuam, e às vezes superacentuam, certos traços, certas linhas da fisionomia interior e exterior da vida cristológica.“
2. Alceu de Amoroso Lima: Hitler e Guardini, in: A Ordem, 1946, 36 (Dezember 1946), S. 546-551 (16-21???) [neu aufgenommen] – [Artikel] – [noch nicht online]
3. A. do Prado Coelho: O romance popular português na obra de Teófilo Braga, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=GZsfAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
   1. S. 93: „Pela interferência do elemento musical se tem procurado fundamentar aproximações entre a poesia profana do vulgo e a poesia religiosa, como se filiou o teatro cantado nos oficios religiosos, mas a verdade é que entre estes dois tipos de poesia se exerceram acções e reacções mútuas com alternativas de dependência, e que o espírito que preside à liturgia e o que informa a poesia popular são perfeitamente diferenciados[(1) Romano Guardini, L'Esprit de la Liturgie, p. 110, estabelece o contraste entre as melodias e os cânticos que são de índole popular, sob uma emotividade sempre mais ou menos individualista, e o modo social, de urbanitas, impresso à liturgia, em que domina o pensameto dogmático, buscando encorporar na oração a verdade integral, a verdade totalizada sob un alto sentido de austeridade e de discrição.“].“
4. Rezension zu: Engelmann/Givord, Romano Guardini, in: Verbum, 4, 1947, S. 86 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=jMZDAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
   1. S. 86: „Os autores, que acabam de traduzir para o francês várias obras de Guardini, apresentam, nestes dois artigos, R. G. ao seu público, "que o conhece quase sòmente como liturgista, enquanto a melhor parte de sua obra é ignorada". Nascido na Itália, (17 fev. 85) R. G., na idade de um ano, foi para a Alemanha. Aí se formou, ordenando - se em 1905 e doutorando se em teologia em 1915. Seu principal apostolado foi sempre entre os jovens. Exerceu uma influência notável na cátedra de Katholische Weltanschauung , fundada por êle na Universidade de Berlim. O III Reich afastou R. G. da cátedra. Continuou, porem, seu apostolado intelectual, instituindo uma espécie de universidade popular (Katholische Bildungs-Werk) e inaugurando, na Igreja dos Jesuítas de Berlim, uma série famosa de sermões, apaixonadamente seguida pela elite católica da Capital. Em nov. de 1945, R. G. reabriu seu curso de K. Weltanschauung na Universidade de Tubingue, onde é um dos reconstrutores e guias principais da intelectualidade católica alemã do após-guerra. R. G. gosta de explicitar suas idéias no estudo de grandes pensadores, quer católicos típicos, quer doutrinadores que revelam ao assim S. Agostinho, S. Boaventura, Dante, Pascal, Hoelderlin, Nietzsche, Dostoiewski, Kirkegaard. Além dêstes, Sócrates e Buda. Diante de todos êstes pensadores , que interessam a G., êle, pela sua ânsia do Lebendig-Konkret, pelo ardor dessa visão do mundo e testemunho sôbre a existência humana, estuda a crise da consciência ocidental, através das personagens , que a formularam mais eloqüentemente; e, de tôda esta dialética histórica faz ressaltar uma cosmovisão pessoal, fortemente religiosa e ao mesmo tempo profundamente humanista. A obra de G. realiza o milagre de unir a clareza latina da forma à plenitude germânica do pensamento; uma curiosidade quase ecumênica, um dom de simpatia e de discernimento que raia pelo gênio, permitindolhe entrar em contacto com os pensadores de ontem ou com seus interlocutores de hoje, de uma maneira tão pessoal, que lhes assume, por assim dizer, o pensamento, fôsse embora diametralmente oposto ao seu; tudo isso terminando num vasto esforço de renovamento da síntese teológica nesta "Cosmovisão Católica", à qual seu nome ficará iigado.“
5. Murilo Mendes: Um livro revolucionário, in: O Estado de S. Paulo, 1948, 25. Juni [neu aufgenommen] - [Rezension] - Nachdruck unter: https://www.scielo.br/j/ea/a/bXy4qxqVDCtm6rgBq3VXNNz/?format=pdf&lang=pt
6. [1949-095] O. V.: „Heterodoxia“ (Rezension zu: Lourenço, Heterodoxia), in: Atlântico, 1949, S. 104-106. [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=l74wAAAAYAAJ; zu Romano Guardini:
   1. S. 104: „… basta-nos referir o livro, de um compatriota de Hegel, O espírito da Liturgia de Romano Guardini. Estas contradições e consequentes interrogações, quanto à presença na nossa cultura, da manifestação religiosa do Espírito, repeti-las-á fàcilmente o leitor quanto às outras manifestações que Eduardo Lourenço nos diz não possuirmos: a «arte com grandeza» e a «filosofia coerente».“
7. J. P.: Rezension zu: Guardini, Le Chemin de la Croix du Seigneur Notre Sauveur, in: Brotéria, 53, 1951, S. 350 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=TY0kAQAAIAAJ:
   1. S. 350: "No prefácio de uma obra semelhandte, o grande escritor ascético Maurício Meschler afirma que a simples prática da „via sacra“ resolve melhor o problema da dor humana do que todos os demais sistemas excogitados pelos homens para o mesmo fim. O presente folhero encara, precisamente, este aspecto do piedoso exercicio. E não se pode dizer que não obtenha o objectivo. Sóbrias considerações comentam cada passo da via dolorosa, inculcando a lição De fortaleza e de coragem que dele se depreende, de modo que, após as catorze estações, é impossível que o espírito não. Se sinta mais confortado e animado a levar a própria cruz. Assim se explica que o presente tratadinho tenha alcançado as honras de uma tradução para o francês e se encontre já na 2.a edição.“
8. Rezension zu: Guardini, El mesianismo en el mito, la Revelación y la politica, in: Brotéria, 53, 1951, S. 486 f. [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=TY0kAQAAIAAJ
   1. S. 486 f.: „Romano Guardini é, hoje, na Europa um dos mais lúcidos espíritos, atento à evolução espiritual do mundo e à repercussão na alma do homem religioso de quantas tragédias cortam a atmosfera europeia. Perseguido pela tirania nazista e impressionado pela tonalidade de religiosidade pervertida que a ideologia hitleriana assumia na sua pobre pátria, as recolheuse, com ânimo sereno, a ... ???(noch zu vervollständigen)“
9. Candido Motta Filho: Rezension zu: Guardini, L´univers religieux de Dostoevski, in: Revista brasileira de filosofia, 1, 1951, S. 539 f. [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=mdtDAAAAIAAJ;
10. Agostinho Veloso: Rezension zu: Guardini, L´Univers Religieux de Dostoievski, in: Brotéria, 53, 1951, S. 350 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=TY0kAQAAIAAJ
    1. S. 350: „Guardini dá-nos, neste volume, a memelhor introdução, até hoje conhecida, às obras do famigerado romancista famigerado romancista russo. O A. chamou ao seu livro «universo religioso de Dostoievski», por lhe parecer que os personagens de todos os romances do seu herói são essencialmente determinados por forças religiosas. Mais do que isso o seu universo, como tudo, afinal, incluindo o conjunto das realidades e dos valores que o compõem e de toda a atmosfera, é, no fundo, de natureza religiosa. A esta luz, os títeres do romancista entendem-se melhor, resolvem se outras anomalias, esclarecem-se certas atitudes, como, v. g., a cena do «grande inquisidor», que aqui toma um sentido novo e certamente mais aproximado da intenção do autor. Não nos convenceram, porém, as razões de Guardini, quando pretendeu ver, no pensamento de Dostoievski, a figura de Cristo, por trás do Idiota do romance. Parece-nos que, à força de sistematizar, aqui, como em alguns outros lanços do seu livro, o crítico forçou os factos, o que, aliás, não era necessário. Mas isso não tira ao valor do volume, que foi para nós uma agradável revelação."
11. Agostinho Veloso: Rezension zu: Guardini, Pascal, in: Brotéria, 53, 1951, S. 350 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=TY0kAQAAIAAJ
    1. S. 350: „Pascal é inesgotável, sobretudo depois que alguns pascalianos incompetentes envolveram de problemas imensas coisas que eram claras como a luz do dia. Guardini trata, neste volume, de Pascal, como equivalência do drama da consciência cristã. O problema de Pascal não é simplesmente religioso. É mais do que isso, porque é especificamente místico. Foi isso que Voltaire não compreendeu, nem tantos que na sua peugada, ou, depois, na numeração de Brunschvicg, o classificaram e interpretaram. Vale a pena ler, meditar, repisar este volume, e aprender nele a seriedade da existência e a responsabilidade cristã.“
12. Agostinho Veloso: Peregrinos do Absoluto, in: Brotéria, 54, 1952, S. 137-153 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=T-E2AQAAIAAJ; dann in ders.: O homem em face da dor: perspectiva cristã do problema do mal, 1961 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=4mMRAQAAIAAJ; zu Romano Guardini:
    1. 1952, S. 148/1961, S. 27: „Como observa Romano Guardini, na visão, como no sonho, perde-se, até muitas vezes se desvanecer, a coerência das linhas, o limite dos contornos, a consistência das formas. Na visão, como no sonho, manifestam-se ressurgências subconscientes do que na vida há de mais profundo, mas com tendência a apoderar-se das formas das coisas e a transformá-las ou transfigurá-las num sentido de catarse, de evasão e, mesmo, em muitos casos, de superação e de sublimação. É o contrário da imaginação artística, que tende ou deve tender a deixar-se condicionar pela realidade ambiente, mesmo quando a arte se oriente a desentranhar da realidade mais do que ela normalmente contém ou pode dar. No sonho, as fronteiras do possível e do impossível não existem, ou transcendem, pelo menos, as fronteiras da razão crítica. O que domina e impera no sonho é a corrente indomável da vida profunda. Revela-se aí, em liberdade, o impulso secreto do instinto e o sentido íntimo da vida, inacessível ao gume crítico da consciência desperta. A vida profunda procura, no sonho, exprimir-se em formas tangíveis, veladamente, é certo, mas sempre significativas, na sua misteriosa transparência. O mais íntimo do homem adormecido sintoniza, no sonho, com esta expressão e dá um sentido mentalmente luminoso a todas as suas imagens, mesmo que, depois de acordado, não seja capaz de o reproduzir (25 Cf. ROMANO GUARDINI, Le Seigneur, Editions Alsatia, Paris, s/d. págs. 205-206.) Romano Guardini, depois de fazer a análise da psicologia do sonho, conclui que há muito de semelhante no êxtase místico, embora com a diferença essencial de que, neste último caso, tanto a imagem, como a sua iluminação mental vêm de Deus.“
13. Rezension zu: Guardini, La prière du Seigneur, in: Brotéria, 56, 1953, S. 242 [neu aufgenommen] – [Rezension] – [noch nicht online]
14. Antônio Thill (Anton Thill): Em defesa do Humanismo, in: Verbum. Revista trimestral da Universidade Católica do Rio de Janeiro, 10, 1953, 3 (September 1953), S. 105 ff. [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=imVXAAAAMAAJ (bei google.books angegeben, S. 231 ff.); eigenständig Rio de Janeiro 1954; zu Romano Guardini:
    1. 1953, S. 112: „Espíritos dos mais atilados como GUARDINI, EMANUEL MOUNIER, GABRIEL MARCEL e a pléiade dos mestres dos Encontros de 1949, procuram dar uma resposta a êstes problemas palpitantes. Houve, de fato, uma alteração fundamental na atitude do homem em relação com a natureza, o sujeito e o mundo ambiente, palco da atuação do homem. GUARDINI (La fin des temps modernes) dá uma análise penetrante da mudança que se deu em relação à êstes três fatores, dos "tempos modernos" para cá.“
    2. S. 113: „Ao ver de GUARDINI, a forma atual do homem é aquela do homem-massa (cf. o estudo de ORTEGA Y GASSET sôbre o assunto), o homem „normalizado“, quer dizer estandartizado, submisso à forma funcional da máquina. Para êste não se trata mais de formar uma personalidade consciente de sua subjetividade. Adapta-se conscientemente à situação tecnizada em que se encontra . Não considera mais a liberdade interior e exterior como valores supremos, mas “entra na linha" da massa como se fosse a coisa mais natural do mundo. Obedece ao programa, não faz questão de ser indivíduo, quer ficar anônimo. „O próprio chefe, estando em correlação com a massa, parece justamente caracterizar-se como o homem da massa que o escolheu: não é uma personalidade criadora no sentido antigo do termo… é o complemeto do grande número, tendo outra função mas a mesma natureza que a massa”. (Ib. pg. 72 ). Êste homem tão pouco tem uma esfera própria que outrora era a base de todo comportamento social. (Vejam as casas de hoje , abertas para todos os lados, e que não têm mais nenhum canto íntimo) . É um simples número na estatística da administração. (Cf. A vigésima quinta hora).“
    3. S. 114: „GUARDINI parece bem pessimista a respeito. Se o nivelamento atual, diz êle, conduzisse apenas à perda da personalidade, poderíamos aceitá-lo; se também da pessoa, não. (Ib. 76). Acha êle que os valores democráticos, tão preconizados, não são realizáveis sendo que o ideal da personalidade será sempre reservado para poucos eleitos. Resta, pois, a possibilidade de “repensar os valores democráticos” e vivê-los segundo o caráter existencial, estrito e rigoroso da pessoa, desta pessoa que faz parte da massa. É disto que dependem suas possibilidades futuramente. Do contrário o homem sucumbiria às fôrças anônimas (ib. 78). Por "pessoa" GUARDINI entende “o mínimo que só permite ao homem de conservar sua qualidade de homem" (74), renunciando a liberdades que os novos tempos não mais lhe permitem.“
    4. S. 115: „De fato: precisamos „repensar a homem“. É o que todos èles fazem: GUARDINI; MOUNIER, ETIENNE GILSON, GABRIEL MARCEL e tantos outros. Mas isto é o renascimento da Filosofia, de Metafísica, da Teologia enfim. É começar pelos dois primeiros capítulos do Livro Sagrado que nos ensinam que o homem é uma criatura e que tem um Criador.“
15. Rezension zu: Guardini, Les signes sacrés, in: Brotéria, 58, 1954, S. 243 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
16. Rezension zu: Guardini, Les fins dernières, in: Brotéria, 58, 1954, S. 242 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
17. Rezension zu: Guardini, De la mélancolie, in: Brotéria, 58, 1954, S. 367 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
18. Rezension zu: Guardini, La fin des temps modernes, in: Brotéria, 58, 1954, S. 249 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht onlnine]
19. Rezension zu: Guardini, L´esprit de la liturgie, in: Brotéria, 61, 1955, S. 104 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=Nug2AQAAIAAJ
20. Rezension zu: Guardini, Vida de la Fe, in: Brotéria, 60, 1955, S. 352 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=_eQ2AQAAIAAJ
21. Rezension zu: Guardini, Les sens et la connaissance de Dieu, in: Brotéria, 61, 1955, S. 336 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=Nug2AQAAIAAJ
22. Rezension zu: Guardini, La puissance, in: Brotéria, 60, 1955, S. 469 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=_eQ2AQAAIAAJ
23. Rezension zu: Guardini, Cartas sobra autoformación, in: Brotéria, 63, 1956, S. 233 [neu aufgenommen] – [Rezension] - [noch nicht online]
24. Rezension zu: Guardini, Les âges de la vie, in: Brotéria, 63, 1956, S. 115 [neu aufgenommen] – [Rezension] – [noch nicht online]
25. Rezension zu: Guardini, Le Dieu vivant, in: Brotéria, 63, 1956, S. 353 [neu aufgenommen] – [Rezension] - [noch nicht online]
26. Rezension zu: Guardini, Sobre la vida de la Fe, in: Brotéria, 63, 1956, S. 233 [neu aufgenommen] – [Rezension] - [noch nicht online]
27. Rezension zu: Guardini, La mort de Socrate, in: Brotéria, 63, 1956, S. 494 [neu aufgenommen] – [Rezension] - [noch nicht online]
28. J. S. Monteiro: Rezension zu: Guardini, Die Sinne und die religiöse Erkenntnis, franz., in: Revista portuguesa di filosofia, Lissabon, 12, 1956, S. 210f. [Mercker 3309] - [Rezension] - [noch nicht online]
29. J. S. Monteiro: Rezension zu: Guardini, Die Macht, franz.???, in: Revista portuguesa di filosofia, Lissabon, 12, 1956, S. 208 [Mercker 3292] - [Rezension] - [noch nicht online]
30. Victor Matos: Vorwort, in: Guardini, O Deus vivo, Lissabon 1958 [Mercker 2323] - [Artikel] - [noch nicht online]
31. Rezension zu: Guardini, Introducão à oracão, in: Brotéria, 68, 1959, S. 349 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
32. Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, ital., in: Kriterion, Belo Horizonte, 12, 1959, S. 528 [Mercker 2892] - [Rezension] - [noch nicht online]
33. Rezension zu: Guardini, Liberdade, graca e destino, in: Brotéria, 69, 1959, S. 477 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
34. Rezension zu: Guardini, Die Mutter des Herrn, portug., in: Brotéria, 1962, S. 107 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=jvZDAAAAIAAJ

1969 bis 1987

1. Necrológio: Romano Guardini, in: Revista portuguesa de filosofia, 25, 1969, S. 215 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=jkHkAAAAMAAJ
2. M. Alves de Oliveira: (Artikel) Romano Guardini, in: Enciclopédia luso-brasileira de cultura, Lissabon 1969, Bd. 9, Sp. 1187-1189 [Gerner 54] - [Lexikoneintrag] - [noch nicht online]
3. Sérgio Buarque de Holanda: Tentativas de mitologia, 1979 [neu aufgenommen] – [Monographie] - https://books.google.de/books?id=JhMsAAAAYAAJ; wieder in: O espírito e a letra: estudos de crítica literária - Band 2, 1996, hrsg. von Antonio Arnoni Prado - https://books.google.de/books?id=Y2RfAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
4. 1979, S. 167 f./1996, S. 374: „9. HERMETISMO & CRÍTICA 1. ... Referindo-se, em uma das suas cartas, à dificuldade de interpretação de algumas passagens dos Sonetos de Orfeu , Rilke assinala a impertinência das análises críticas que se fundam na explicação didática dos textos. Pela sua própria natureza, escrevia ele a Clara Rilke, a dificuldade não é, no caso, das que requerem explicação , mas das que reclamam aquiescência submissa.[(1) Cf. carta de R. M. Rilke a Clara Rilke de 12 de abril de 1923 apud Stephen Mitchell: The sonnets to Orpheus. Nova York, Simon and Schuster (1985), p. 160.] Essa mesma passagem serviu a um crítico e pensador atual - Romano Guardini — para ilustrar a distinção que, interpretada com alguma liberdade, se pode aplicar vantajosamente ao que chamamos poesia hermética. O mistério diz esse crítico, é qualificativamente diverso do problema. Este precisa ser resolvido, e, uma vez resolvido, perdeu a razão de ser; aquele o mistério há de ser sentido, respeitado vivido. Mistério que se esclarece não é mistério. [(2) Romano Guardini. Raine [Sic!] Maria Rilkes Deutung des Daseins -Eine IInterpretation [sic!] der Duineser Elegien. Munique, Kosel-Verlag (1985), p. 160.] E embora em literatura, particularmente, possa confundir-se, às vezes, com algum ardiloso artifício nascido do simples desejo de mistificar, sua incompatibilidade fundamental com a erudição didática associa-se geralmente a motivos bem diversos: à impossibilidade, sobretudo, de reduzi-lo a termos racionais, por conseguinte, de resolvê-lo ou sequer explicá-lo.“
   1. [1992-000a] vgl. auch in: Sérgio Buarque de Holanda, 1992 - https://books.google.de/books?id=KgAsAAAAYAAJ;
      1. S. 127: „Inspirado em Romano Guardini, dizia que toda análise pressupõe um problema e em poesia o que existe é mistério, que por sua vez é qualitativamente diverso do problema. “Este precisa ser resolvido - acrescentava - e, uma vez resolivido, perdeu a razão de ser”, enquanto que o mistério, sobretudo em literatura, “havia de ser sentido, respeitado, vivido." "Mistério que se esclarece, não é mistério.“ E embora em literatura, particularmente, possa confundir-se, às vezes, com algum ardiloso artifício nascido do simples desejo de mistificar, sua incompatibilidade fundamental com a erudição didática associa-se, geralmente, a motivos bem diversos: à impossibilidade, sobretudo, de reduzi-lo a termos racionais, por conseguinte, de resolvê-lo ou sequer explicá-lo.“
      2. S. 142: „50. Nele, segundo Romano Guardini, distingue mistério e problema, este solúvel, o outro não. Nesse movimento, enlaça poesia e mistério. E define para o crítico a função de "procurar reduzir, através de métodos cada vez mais acurados, a zona de mistério que envolve a poesia".[13 Holanda, Sergio Buarque de. Tentativas de Mitologia, ps. 179]“
5. José Ariovaldo da Silva: O movimento litúrgico no Brasil: estudo histórico, 1983 [Monographie] - https://books.google.de/books?id=vCAvAAAAYAAJ; zu Romano Guardini S. 39 f., 86, 117, 119 f., 169-171, 175, 198, 318, 348
6. I. Ribeiro: Centenário de Romano Guardini, in: Brotéria, 1985, S. 330-333 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=pmozAAAAIAAJ

1988 bis dato

1. Miguel Baptista Pereira: A essência da obra de arte no pensamento de M. Heidegger e de R. Guardini, in: Revista filosófica de Coimbra, Coimbra, 7, 1998, Bd. 13, S. 3-54 und 7, 1998, Bd. 14, S. 181-280 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=OKvWAAAAMAAJ
2. Bruno Forte: A Porta Da Beleza: Por uma estetica teologica, 2016, zu Romano Guardini S. ??? (portugiesische Übersetzung des Werkes: La porta della belezza, 1999) [neu aufgenommen] - [Monographie] - [noch nicht online]
3. Rúben André Abreu Fonseca: A liturgia como evento dialógico e epifȃnico. Aproximação à teologia litúrgica de Romano Guardini, Porto 2012 [Guardini-Monographie]/[Doktorarbeit] - https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/15515/1/A%20LITURGIA%20COMO%20EVENTO%20DIAL%C3%93GICO%20E%20EPIF%C3%82NICO%20-%20aproxima%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20teologia%20lit%C3%BArgica%20de%20Romano%20Guardini%20%5Bdisserta%C3%A7%C3%A3o%20final%20para%20Mestrado%20em%20Teologia%202012%5D.pdf
4. Rodrigo Ladeira Carvalho: O espírito da liturgia. De vagaggini ao Concílio Vaticano II, Dissertation Belo Horizonte 2014 [Monographie] - https://faculdadejesuita.edu.br/wp-content/uploads/2022/07/O-ESPIRITO-DA-LITURGIA-DE-VAGAGGINI-AO-CONCILIO-VATICANO-II.pdf
5. Lubomir Žak: Estruttura e relação: confrontaçao entre Edith Stein, Pavel Florenskij e Romano Guardini sobre a idea da complexidade do real, in: M. Mahfoud/J. Savian Filho (Hrsg.): Diálogos com Edith Stein: Filosofia, Psicologia, Educaçao, São Paulo: Paulus, 2017, S. 79-117 [Artikel] - [noch nicht online]
6. Paulo César Nodari/Christian Fabiani: O coneito de pessoa em Romano Guardini [Das Konzept der Person bei Romano Guardini], in: Revista eclesiástica brasileira, 79, 2019, 312, S. 89-118 [Artikel] - [noch nicht online] (Zusammenfassung: https://jovenspesquisadores.com.br/2017/uploads/posteres/1/poster-jovens-pesquisadores-2017-outubro_14_22_31.pdf)
7. Pablo Simpson: Murilo Mendes, leitor de Romano Guardini, in: Estudos Avançados, vol. 34, 2020, 98 (April 2020), S. 245-262 [Artikel] - https://www.scielo.br/j/ea/a/bXy4qxqVDCtm6rgBq3VXNNz/?format=pdf&lang=pt
8. Saulo da Silva Gama: A influência do pensamento de Romano Guardini na construção e desenvolvimento da teologia litúrgica de Joseph Ratzinger à luz das obras O Espírito da Liturgia e O Espírito da Liturgia. Uma introdução, Dissertation 2020 [Monographie] - https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/48567/48567.PDF
9. Felipe Sérgio Koller/Marcio Luiz Fernandes: O simbolismo em Romano Guardini, in: Revista de cultura teológica, 28, 2020, 96 (Mai/August 2020), S. 197-217 [Artikel] - https://revistas.pucsp.br/index.php/culturateo/article/view/50321/pdf
10. Talis Pagot: A formação da consciência moral através de uma cultura do encontro, in: Teocomunicação, 50, 2020, 1, S. 1-9 (“colocando em diálogo Romano Guardini, Alfonso López Quintás e Papa Francisco”) [Artikel] - [noch nicht online]
11. Rafhael Silva Maciel: Opus Dei e opus homini: A liturgia como lugar do encontro entre Deus e o homem, in: Teocomunicação, 51, 2021, 1, S. 1-10 [Artikel] - https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/teo/article/view/41915/27320
12. Leomar Antônio Brustolin/Marcia Koffermann: A identidade da educação católica no atual contexto = The identity of Catholic education in the current context, in: Teocomunicação, 51, 2021, 1, S. 1-8 [Artikel] - https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/teo/article/view/36941/27007
13. Massimo Borghesi: A influência de la Dialectique des "exercices spirituels" de Saint Ignace de Loyola no pensamento de Jorge Mario Bergoglio, in: Horizonte, 19, 2021, 59, S. 852-868, zu Romano Guardini S. 852, 854-856 und 865 [Artikel] - http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/27814/19637
14. Andrea Galluzzi/Licia Paglione: Fios do Tempo. Técnica e Humanidade. Algumas ideias partindo de Romano Guardini, 2021 [Monographie] - [noch nicht online]
15. Ensaios de Filosofia - Prof. João Pedro im Gespräch mit Felipe Sérgio Koller: "O conceito de símbolo em Romano Guardini" - https://www.youtube.com/watch?v=zSQTjQ_0kMs
16. Julián Lopez Martín: A liturgia da Igreja: Teologia, história, espiritualidade e pastoral, 2022 [Monographie] - https://books.google.de/books?id=lpZ8EAAAQBAJ; zu Romano Guardini mehrere Seiten
17. Bernardo Pizzaro Miranda: O movimento litúrgico em torno de Romano Guardini, Vortrag vom 16. Februar 2022 [Vortrag] - [noch nicht online], Ankündigung: https://www.broteria.org/pt/programa?romano-guardini
18. Fred Dallmayr: Fé e política pós-moderna: Heidegger e Guardini comparados, 2022 [Monographie] - [noch nicht online]
19. Loyane Ferreira: Romano Guardini e a teologia da existência cristã [Vortrag] im Rahmen des Seminars am 10. November 2022 am Instituto Tommasiano in Brasilien - https://www.tomasiano.org.br/romano-guardini-teologia-existencia-crista/ und https://www.youtube.com/watch?v=iGx_ZYeis4g
20. Felipe Koller: Relançar a tarefa da formação litúrgica hoje: Lendo "Desiderio desideravi" a partir da "Formação litúrgica" de Romano Guardini, in: Revista Encontros Teológicos, 38, 2023, 1, S. 17-43 [neu aufgenommen] - [noch nicht online]
21. Bruna Komarchesqui: Desconexão e isolamento: O mundo assiste a uma epidemia de solidão entre os idosos (Rezension zu: Guardini, Aceitação de si mesmo; Guardini, as idades da vida), in: Gazeta do Povo, 2023, 6. August [Rezension] - https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/desconexao-e-isolamento-o-mundo-assiste-a-uma-epidemia-de-solidao-entre-os-idosos/; auch in: Mídia cuiabá - https://midiacuiaba.com.br/variedades/desconexao-e-isolamento-o-mundo-assiste-a-uma-epidemia-de-solidao-entre-os-idosos/ zu Romano Guardini:
    1. „No livro 'Aceitação de si mesmo - as idades da vida', Romano Guardini fala que há duas formas de envelhecer. Lutar pelo que foi e não volta mais é equivalente a envelhecer de maneira senil: as pessoas vão se afastando de mim, e eu vou me afastando de Deus, do transcendente. Quando entendo a vida em caráter de missão, envelheço na senectude: é como se subisse uma escada bem alta, chegasse à ponta do trampolim, balançasse e pulasse para o braço de Deus”
22. Jerônimo Pereira: Vorwort, in: Guardini, Formação litúrgica, hrsg. von Felipe Sérgio Koller, 2023 (Carpintaria) [Artikel] - https://editoracarpintaria.com/produto/formacao-liturgica/
23. Marco Antônio Pensak: Rezension zu: Guardini, Formação litúrgica, in: Ars Celebrandi. Revista de Liturgia, Curitiba, 1, 2023, 1 (Januar/Juni 2023), S. 131-135 [Rezension] - https://fasbam.edu.br/pesquisa/periodicos/index.php/arscelebrandi/article/download/484/241/523
24. O políptico das "Curas de Jesus" de Cláudio Pastro. Conferência com Christiane Meier no V Seminário de Arquitetura e Arte Sacra do Espaço Litúrgico da FASBAM - Faculdade São Basílio Magno am 23./24. Oktober 2023 - https://www.youtube.com/watch?v=sLqPx4QGSl0
25. 1. September 2023, Vortrag im Rahmen des "II Congresso Internacional de Liturgia: Sacrosanctum Concilium 60 anos depois, à luz de Desiderio Desideravi" an der Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia in Belo Horizonte von Damásio Medeiros zum Thema "Romano Guardini: Mistagogia da liturgia" - https://www.youtube.com/watch?v=p9pWtqYC3ns (ab 1:00 h bis 1:52 h)
26. Damásio Medeiros/João Benedito Da Cunha Alves: Romano Guardini, formador “para” e “desde” a ação ritual litúrgica, in: Revista de Liturgia, 51, 2024, 301, I: Contextualização: família e formação, S. 16-19; 302, II: Participação no Movimento litúrgico, S. 12-15; 303, III: Publicações guardinianas sobre a liturgia, S. 8-10; 304, IV: Jesus Cristo no pensamento guardiniano, S. 10-13; 305, V: A reflexão sobre a celebração eucarística 1, S. 11-13; 306, VI: Experiência religiosa e o espaço sagrado celebrativo, S. 25-28 [Artikel] - [noch nicht online]
27. Am 3. September 2024 veröffentlicht Jair Luis Reis ein Video unter dem Titel "Quem irá proteger Jesus de nós"? / Romano Guardini - https://www.youtube.com/watch?v=ZfReNrLy2vg
28. Arquidiocese de Santa Maria: Olhar da Fé: Dom Antônio Brustolin, Arcebispo Metropolitano de Santa Maria: O Advento Segundo Guardini - https://www.youtube.com/watch?v=7Q7MjJEUenI

Videos

2021

1. Ensaios de Filosofia - Prof. João Pedro im Gespräch mit Felipe Sérgio Koller: "O conceito de símbolo em Romano Guardini" - https://www.youtube.com/watch?v=zSQTjQ_0kMs

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2022

1. Loyane Ferreira: Romano Guardini e a teologia da existência cristã [Vortrag] im Rahmen des Seminars am 10. November 2022 am Instituto Tommasiano in Brasilien - https://www.tomasiano.org.br/romano-guardini-teologia-existencia-crista/ und https://www.youtube.com/watch?v=iGx_ZYeis4g

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2023

• [Portugiesisch] O políptico das "Curas de Jesus" de Cláudio Pastro. Conferência com Christiane Meier no V Seminário de Arquitetura e Arte Sacra do Espaço Litúrgico da FASBAM - Faculdade São Basílio Magno am 23./24. Oktober 2023 - https://www.youtube.com/watch?v=sLqPx4QGSl0
• [Portugiesisch] 1. September 2023, Vortrag im Rahmen des "II Congresso Internacional de Liturgia: Sacrosanctum Concilium 60 anos depois, à luz de Desiderio Desideravi" an der Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia in Belo Horizonte von Damásio Medeiros zum Thema "Romano Guardini: Mistagogia da liturgia" - https://www.youtube.com/watch?v=p9pWtqYC3ns (ab 1:00 h bis 1:52 h)

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2024

• [Portugiesisch] Am 3. September 2024 veröffentlicht Jair Luis Reis ein Video unter dem Titel "Quem irá proteger Jesus de nós"? / Romano Guardini - https://www.youtube.com/watch?v=ZfReNrLy2vg
• [Portugiesisch] Arquidiocese de Santa Maria: Olhar da Fé: Dom Antônio Brustolin, Arcebispo Metropolitano de Santa Maria: O Advento Segundo Guardini - https://www.youtube.com/watch?v=7Q7MjJEUenI

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2025

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