Vorlage:1946 Sekundärbibliographie Biographie: Unterschied zwischen den Versionen

Aus Romano-Guardini-Handbuch
Zeile 4: Zeile 4:


==== Biographie/Zeitgeschichte/Zeitgenossen ====
==== Biographie/Zeitgeschichte/Zeitgenossen ====
# [Portugiesisch] [[Alceu de Amoroso Lima]]: Hitler e Guardini, in: [[A Ordem]], 1946, 36 (Dezember 1946), S. 546-551 (16-21???) [neu aufgenommen] – [Artikel] – [noch nicht online]
* [1946-002] [Portugiesisch] [[Alceu de Amoroso Lima]]: Hitler e Guardini, in: [[A Ordem]], 1946, 36 (Dezember 1946), S. 546-551 (16-21???) [neu aufgenommen] – [Artikel] – [noch nicht online]
# [[Hildegard Brücher]]: Reise durch Universitätsstädte. Akademisches Leben in der amerikanischen und französischen Zone, in: [[Die Neue Zeitung]], München, 2, 1946, 39 (17. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]
* [1946-003] [[Hildegard Brücher]]: Reise durch Universitätsstädte. Akademisches Leben in der amerikanischen und französischen Zone, in: [[Die Neue Zeitung]], München, 2, 1946, 39 (17. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]
# [Französisch] [[Henri Engelmann]]/[[Robert Givord]]: Romano Guardini. Perspectives chrétiennes d´outre-Rhin, in: [[Études]], Paris;
* [1946-004] [Französisch] [[Henri Engelmann]]/[[Robert Givord]]: Romano Guardini. Perspectives chrétiennes d´outre-Rhin, in: [[Études]], Paris;
## Teil 1: 251 t., 79, 1946, Dezember, S. 355-372 [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=UTfvPFukQbAC und https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5607964n/f355.image.r=Romano%20Guardini; S. 356: spricht von religiöser Krise 1905, die er in Berlin mit Entscheidung zum Priestertum überwindet
** Teil 1: 251 t., 79, 1946, Dezember, S. 355-372 [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=UTfvPFukQbAC und https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5607964n/f355.image.r=Romano%20Guardini; S. 356: spricht von religiöser Krise 1905, die er in Berlin mit Entscheidung zum Priestertum überwindet
## Teil 2: 252 t., 80, 1947, Januar, S. 20-39 (Unterzeichnung mit Tübingen Juli 1946 bzw. Mooshausen September 1946 [sic!]) [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=SbnPAAAAMAAJ sowie vollständig https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5702856f/f23.image.r=Guardini
** Teil 2: 252 t., 80, 1947, Januar, S. 20-39 (Unterzeichnung mit Tübingen Juli 1946 bzw. Mooshausen September 1946 [sic!]) [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=SbnPAAAAMAAJ sowie vollständig https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5702856f/f23.image.r=Guardini
## Rezensionen:
** Rezensionen:
### [Portugiesisch] Rezension zu: Engelmann/Givord, Romano Guardini, in: [[Verbum]], 4, 1947, S. 86 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=jMZDAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
*** [1947-000a] [Portugiesisch] Rezension zu: Engelmann/Givord, Romano Guardini, in: [[Verbum]], 4, 1947, S. 86 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=jMZDAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
#### S. 86: „Os autores, que acabam de traduzir para o francês várias obras de Guardini, apresentam, nestes dois artigos, R. G. ao seu público, "que o conhece quase sòmente como liturgista, enquanto a melhor parte de sua obra é ignorada". Nascido na Itália, (17 fev. 85) R. G., na idade de um ano, foi para a Alemanha. Aí se formou, ordenando - se em 1905 e doutorando se em teologia em 1915. Seu principal apostolado foi sempre entre os jovens. Exerceu uma influência notável na cátedra de Katholische Weltanschauung , fundada por êle na Universidade de Berlim. O III Reich afastou R. G. da cátedra. Continuou, porem, seu apostolado intelectual, instituindo uma espécie de universidade popular (Katholische Bildungs-Werk) e inaugurando, na Igreja dos Jesuítas de Berlim, uma série famosa de sermões, apaixonadamente seguida  pela elite católica da Capital. Em nov. de 1945, R. G. reabriu seu curso de K. Weltanschauung na Universidade de Tubingue, onde é um dos reconstrutores e guias principais da intelectualidade católica alemã do após-guerra. R. G. gosta de explicitar suas idéias no estudo de grandes pensadores, quer católicos típicos, quer doutrinadores que revelam ao assim S. Agostinho, S. Boaventura, Dante, Pascal, Hoelderlin, Nietzsche, Dostoiewski, Kirkegaard. Além dêstes, Sócrates e Buda. Diante de todos êstes pensadores , que interessam a G., êle, pela sua ânsia do Lebendig-Konkret, pelo ardor dessa visão do mundo e testemunho sôbre a existência humana, estuda a crise da consciência ocidental, através das personagens , que a formularam mais eloqüentemente; e, de tôda esta dialética histórica faz ressaltar uma cosmovisão pessoal, fortemente religiosa e ao mesmo tempo profundamente humanista. A obra de G. realiza o milagre de unir a clareza latina da forma à plenitude germânica do pensamento; uma curiosidade quase ecumênica, um dom de simpatia e de discernimento que raia pelo gênio, permitindolhe entrar em contacto com os pensadores de ontem ou com seus interlocutores de hoje, de uma maneira tão pessoal, que lhes assume, por assim dizer, o pensamento, fôsse embora diametralmente oposto ao seu; tudo isso terminando num vasto esforço de renovamento da síntese teológica nesta "Cosmovisão Católica", à qual seu nome ficará iigado.“
**** S. 86: „Os autores, que acabam de traduzir para o francês várias obras de Guardini, apresentam, nestes dois artigos, R. G. ao seu público, "que o conhece quase sòmente como liturgista, enquanto a melhor parte de sua obra é ignorada". Nascido na Itália, (17 fev. 85) R. G., na idade de um ano, foi para a Alemanha. Aí se formou, ordenando - se em 1905 e doutorando se em teologia em 1915. Seu principal apostolado foi sempre entre os jovens. Exerceu uma influência notável na cátedra de Katholische Weltanschauung , fundada por êle na Universidade de Berlim. O III Reich afastou R. G. da cátedra. Continuou, porem, seu apostolado intelectual, instituindo uma espécie de universidade popular (Katholische Bildungs-Werk) e inaugurando, na Igreja dos Jesuítas de Berlim, uma série famosa de sermões, apaixonadamente seguida  pela elite católica da Capital. Em nov. de 1945, R. G. reabriu seu curso de K. Weltanschauung na Universidade de Tubingue, onde é um dos reconstrutores e guias principais da intelectualidade católica alemã do após-guerra. R. G. gosta de explicitar suas idéias no estudo de grandes pensadores, quer católicos típicos, quer doutrinadores que revelam ao assim S. Agostinho, S. Boaventura, Dante, Pascal, Hoelderlin, Nietzsche, Dostoiewski, Kirkegaard. Além dêstes, Sócrates e Buda. Diante de todos êstes pensadores , que interessam a G., êle, pela sua ânsia do Lebendig-Konkret, pelo ardor dessa visão do mundo e testemunho sôbre a existência humana, estuda a crise da consciência ocidental, através das personagens , que a formularam mais eloqüentemente; e, de tôda esta dialética histórica faz ressaltar uma cosmovisão pessoal, fortemente religiosa e ao mesmo tempo profundamente humanista. A obra de G. realiza o milagre de unir a clareza latina da forma à plenitude germânica do pensamento; uma curiosidade quase ecumênica, um dom de simpatia e de discernimento que raia pelo gênio, permitindolhe entrar em contacto com os pensadores de ontem ou com seus interlocutores de hoje, de uma maneira tão pessoal, que lhes assume, por assim dizer, o pensamento, fôsse embora diametralmente oposto ao seu; tudo isso terminando num vasto esforço de renovamento da síntese teológica nesta "Cosmovisão Católica", à qual seu nome ficará iigado.“
# [Französisch] [[Maurice de Gandillac]]: Entretien avec Martin Heidegger, in: [[Les temps modernes]], 1, 1945/46, 4 (Januar 1946), S. 713-716 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=PjsQAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
* [1946-005] [Französisch] [[Maurice de Gandillac]]: Entretien avec Martin Heidegger, in: [[Les temps modernes]], 1, 1945/46, 4 (Januar 1946), S. 713-716 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=PjsQAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
## S. 714: „Son cabinet de travail est d'une nudité presque monacale. (Heidegger nous rappelle avec un sourire ambigu qu'il fut d'abord „théologien“ et qu'il est resté dans les meilleurs termes avec Romano Guardini.)“
** S. 714: „Son cabinet de travail est d'une nudité presque monacale. (Heidegger nous rappelle avec un sourire ambigu qu'il fut d'abord „théologien“ et qu'il est resté dans les meilleurs termes avec Romano Guardini.)“
# [[Ulrich von Hassell]]: Vom andern Deutschland. Aus den nachgelassenen Tagebüchern 1938-1944, Zürich/Freiburg im Breisgau 1949, zu Romano Guardini S. 301 ([historisch relevant]: Vor dem Abend bei Plettenberg[=25. März 1943] religiöser Nachmittag bei der guten alten Dame [Kracker v. Schwarzenfeldt]. Sehr bemerkenswerte Leute: Guardini, der mir persönlich gefiel, besser als seine Schriften, A[ugust] Winnig, G[ertrud] Bäumer, …), zu diesem Kreis um die Witwe Kracker von Schwarzenfeldt gehörte auch Prinz Georg von Sachsen [Gerner 288] - [Monographie]/[Memoiren] - [noch nicht online]  
* [1946-006] [[Ulrich von Hassell]]: Vom andern Deutschland. Aus den nachgelassenen Tagebüchern 1938-1944, Zürich/Freiburg im Breisgau 1949, zu Romano Guardini S. 301 ([historisch relevant]: Vor dem Abend bei Plettenberg[=25. März 1943] religiöser Nachmittag bei der guten alten Dame [Kracker v. Schwarzenfeldt]. Sehr bemerkenswerte Leute: Guardini, der mir persönlich gefiel, besser als seine Schriften, A[ugust] Winnig, G[ertrud] Bäumer, …), zu diesem Kreis um die Witwe Kracker von Schwarzenfeldt gehörte auch Prinz Georg von Sachsen [Gerner 288] - [Monographie]/[Memoiren] - [noch nicht online]  
## Zürich/Freiburg im Breisgau (1. und 2.)1946, zu Romano Guardini S. 246 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/booksid=xrIqAQAAMAAJ (1946);  
** Zürich/Freiburg im Breisgau (1. und 2.)1946, zu Romano Guardini S. 246 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/booksid=xrIqAQAAMAAJ (1946);  
## Zürich (3. und 4.)1947, zu Romano Guardini S. 306 - [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=jQEbAAAAMAAJ (1947);  
** Zürich (3. und 4.)1947, zu Romano Guardini S. 306 - [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=jQEbAAAAMAAJ (1947);  
## Wien 1948, zu Romano Guardini S. 246 - [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=xrIqAQAAMAAJ (1948);
** Wien 1948, zu Romano Guardini S. 246 - [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=xrIqAQAAMAAJ (1948);
## Frankfurt am Main 1964, zu Romano Guardini S. 270 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=leqgAAAAMAAJ (1964)
** Frankfurt am Main 1964, zu Romano Guardini S. 270 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=leqgAAAAMAAJ (1964)
## Wiederaufgelegt unter dem Titel „Die Hassell-Tagebücher 1938-1944. Aufzeichnungen vom Andern Deutschland“, 1988; 1994, zu Romano Guardini S. 358 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=pI8iAQAAIAAJ
** Wiederaufgelegt unter dem Titel „Die Hassell-Tagebücher 1938-1944. Aufzeichnungen vom Andern Deutschland“, 1988; 1994, zu Romano Guardini S. 358 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=pI8iAQAAIAAJ
# [[Wilhelm Hoffmann]]: Nach der Katastrophe, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=XPEBrwO3ZFMC; zu Romano Guardini:
* [1946-007] [[Wilhelm Hoffmann]]: Nach der Katastrophe, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=XPEBrwO3ZFMC; zu Romano Guardini:
## S. 92: „Aber damit ist nicht gesagt, daß es dazu kommen mußte. Und hier fängt die Frage der Notwendigkeit an. Die Geschichte ist, vor allem in ihren äußeren Ereignissen, gewiß ein Produkt von Umständen und von großen Entwicklungen. Aber diese werden alle von lebendigen Menschen getragen. Wenn auch der Freiheitsraum des Menschen beschränkt ist, so ist er doch niemals ganz verschwunden, es sei denn, daß der Mensch sich seiner begibt. Der Mensch des 19. Jahrhunderts hat allerdings, indem er seinen äußeren Freiheitsraum (und auch das nur scheinbar) ungemein erweitert hat, auf seinen inneren weitgehend verzichtet, d.h. auf die Freiheit seiner sittlichen Entscheidung von Gut und Böse. Er hat das Böse gewählt oder geschehen lassen; das war die Ursache der verkehrten politischen Entwicklung. Romano Guardini hat als Berliner Professor einmal seinen Hörern zugerufen: «Die Weltgeschichte kann auch schief gehen.» Wer verstand damals dieses Wort? Der heutige Mensch weiß, daß er nur Heilung findet, wenn er zum Guten zurückkehrt.“
** S. 92: „Aber damit ist nicht gesagt, daß es dazu kommen mußte. Und hier fängt die Frage der Notwendigkeit an. Die Geschichte ist, vor allem in ihren äußeren Ereignissen, gewiß ein Produkt von Umständen und von großen Entwicklungen. Aber diese werden alle von lebendigen Menschen getragen. Wenn auch der Freiheitsraum des Menschen beschränkt ist, so ist er doch niemals ganz verschwunden, es sei denn, daß der Mensch sich seiner begibt. Der Mensch des 19. Jahrhunderts hat allerdings, indem er seinen äußeren Freiheitsraum (und auch das nur scheinbar) ungemein erweitert hat, auf seinen inneren weitgehend verzichtet, d.h. auf die Freiheit seiner sittlichen Entscheidung von Gut und Böse. Er hat das Böse gewählt oder geschehen lassen; das war die Ursache der verkehrten politischen Entwicklung. Romano Guardini hat als Berliner Professor einmal seinen Hörern zugerufen: «Die Weltgeschichte kann auch schief gehen.» Wer verstand damals dieses Wort? Der heutige Mensch weiß, daß er nur Heilung findet, wenn er zum Guten zurückkehrt.“
# [[Jacob Kronika]]: Der Untergang Berlins, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=g-3tYQLqURoC; zu Romano Guardini:
* [1946-008] [[Jacob Kronika]]: Der Untergang Berlins, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=g-3tYQLqURoC; zu Romano Guardini:
## S. 192: Tagebucheintrag am 6. Mai 1945: „Marie von Gerstorff hat sich das Leben genommen. Sie war einer der feinsten Menschen, die ich unter deutsche Nazigegnern angetroffen habe. Und dazu war sie ausgesprochen antipreußisch. Sie war Christin und Anhängerin der neuen una sancta-Bewegung. Man sah sie in protestantischen und katholischen Kirchen Berlins, namentlich unter Romano Guardinis Kanzel. Der Kronprinz von Sachsen katholischer Geistlicher in Berlin, ging ein und aus im Gerstorffschen Heim in der Woyrsch-Straße, bis er vor wenigen Jahren auf tragische Weise den Tod in einem der Seen außerhalb Berlins fand.“
** S. 192: Tagebucheintrag am 6. Mai 1945: „Marie von Gerstorff hat sich das Leben genommen. Sie war einer der feinsten Menschen, die ich unter deutsche Nazigegnern angetroffen habe. Und dazu war sie ausgesprochen antipreußisch. Sie war Christin und Anhängerin der neuen una sancta-Bewegung. Man sah sie in protestantischen und katholischen Kirchen Berlins, namentlich unter Romano Guardinis Kanzel. Der Kronprinz von Sachsen katholischer Geistlicher in Berlin, ging ein und aus im Gerstorffschen Heim in der Woyrsch-Straße, bis er vor wenigen Jahren auf tragische Weise den Tod in einem der Seen außerhalb Berlins fand.“
# [[Gerhard Möbius]]: Romano Guardini, in: Josef K. Witsch/Max Bense (Hrsg.): Almanach der Unvergessenen. Ein Gedenkbüchlein, Band 1, Rudolstadt 1946, S. 43f. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=vFEoAQAAMAAJ; zu Romano Guardini:
* [1946-009] [[Gerhard Möbius]]: Romano Guardini, in: Josef K. Witsch/Max Bense (Hrsg.): Almanach der Unvergessenen. Ein Gedenkbüchlein, Band 1, Rudolstadt 1946, S. 43f. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=vFEoAQAAMAAJ; zu Romano Guardini:
## „begnadeter Lehrer der Ehrfurcht“
** „begnadeter Lehrer der Ehrfurcht“
# [[Tove Rasmussen]]: Indtryk fra Tyskland, in: [[Gads danske magasin]], 1946, S. 429 ff., zu Romano Guardini S. 437 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=gJQkAQAAIAAJ
* [1946-010] [[Tove Rasmussen]]: Indtryk fra Tyskland, in: [[Gads danske magasin]], 1946, S. 429 ff., zu Romano Guardini S. 437 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=gJQkAQAAIAAJ
## S. 437: „I Tübingen har saaledes Rainer Wunderlichs forlag udgivet flere særdeles gode ting i løbet af det sidste aars tid. Især har Romano Guardini været flittig med nogle æstetiske afhandlinger. Omkring Guardini, som er professor i filosofi ved Tübingens Universitet, samles en stor skare unge studenter, baade protestanter og katolikker. Om søndagen læser Guardini gerne messe for studenterne, og i sine prædikener forsøger han at give dem indblik i de kristne grundtanker. En søndag kom Guardini saaledes ind paa et emne, som ligger og pusler i mange tyske katolikkers tanker: hvordan faar vi det rette forhold til vore medmennesker? Guardini paaviste paa en filosofisk baggrund, at vor tids tragedie har været kun at kende et Jeg. Jeg'et er kommet i centrum og betragter sig selv som det centrale og enestaaende , hvorom alt bør dreje sig. I virkeligheden er dette en falsk lære. Et Jeg faar først sin fulde og hele mening, naar det sættes ved siden af et Du. Uden et Du er et Jeg tomt og goldt. Men fordi vort Jeg har svært ved at faa det rette forhold til de omkringstaaende Du'er, er der eet forhold, vi især maa søge at faa i orden og det er forholdet til Gud. Gud er det eneste væsen , hvis Jeg helt og fuldt kan rumme i sig alle verdens Du'er ikke et eneste menneskeligt væsen staar udenfor Guds kærlighed Han er den eneste, som fuldt ud kan sige , at Han elsker alle mennesker. Derfor kun i det omfang som vort  gudsforhold er i orden, er vort forhold til mennesker ogsaa i orden.“
** S. 437: „I Tübingen har saaledes Rainer Wunderlichs forlag udgivet flere særdeles gode ting i løbet af det sidste aars tid. Især har Romano Guardini været flittig med nogle æstetiske afhandlinger. Omkring Guardini, som er professor i filosofi ved Tübingens Universitet, samles en stor skare unge studenter, baade protestanter og katolikker. Om søndagen læser Guardini gerne messe for studenterne, og i sine prædikener forsøger han at give dem indblik i de kristne grundtanker. En søndag kom Guardini saaledes ind paa et emne, som ligger og pusler i mange tyske katolikkers tanker: hvordan faar vi det rette forhold til vore medmennesker? Guardini paaviste paa en filosofisk baggrund, at vor tids tragedie har været kun at kende et Jeg. Jeg'et er kommet i centrum og betragter sig selv som det centrale og enestaaende , hvorom alt bør dreje sig. I virkeligheden er dette en falsk lære. Et Jeg faar først sin fulde og hele mening, naar det sættes ved siden af et Du. Uden et Du er et Jeg tomt og goldt. Men fordi vort Jeg har svært ved at faa det rette forhold til de omkringstaaende Du'er, er der eet forhold, vi især maa søge at faa i orden og det er forholdet til Gud. Gud er det eneste væsen , hvis Jeg helt og fuldt kan rumme i sig alle verdens Du'er ikke et eneste menneskeligt væsen staar udenfor Guds kærlighed Han er den eneste, som fuldt ud kan sige , at Han elsker alle mennesker. Derfor kun i det omfang som vort  gudsforhold er i orden, er vort forhold til mennesker ogsaa i orden.“
# [[Felix Schottlaender]]: Menschenkenntnis und Menschenliebe, 1946 (Vortrag vom 2. Februar 1946 an der Universität Tübingen) [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=k9pIAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
* [1946-011] [[Felix Schottlaender]]: Menschenkenntnis und Menschenliebe, 1946 (Vortrag vom 2. Februar 1946 an der Universität Tübingen) [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=k9pIAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
## S. 5: „Manche von Ihnen werden sich eines Gleichnisses erinnern, das Guardini bei einem seiner Herbstvorträge [gemeint sind die Vorträge vom 23./24. September 1945, das Gleichnis hat aber keinen Eingang in die veröffentlichten Fassungen bekommen, vgl. Guardini, 1945, HZ] in Stuttgart verwendet hat. Wenn eine Lawine ein Dorf im Talgrund zerstört hat, so wird man die Ursache des Unglücks nicht unten im Tal suchen dürfen, wo es geschah; man wird sich die Mühe nehmen müssen, hinaufzusteigen bis zur höchsten Höhe der Berghalde, bis dahin, wo die Lawine entstanden ist. So müssen auch wir auf der Suche nach dem Sinn Abstand von der Gegenwart zu gewinnen suchen und größere Zeiträume überblicken, wenn es ins gelingen soll, den Sinn der über uns hereingebrochenen Katastrophe zu ergründen.“
** S. 5: „Manche von Ihnen werden sich eines Gleichnisses erinnern, das Guardini bei einem seiner Herbstvorträge [gemeint sind die Vorträge vom 23./24. September 1945, das Gleichnis hat aber keinen Eingang in die veröffentlichten Fassungen bekommen, vgl. Guardini, 1945, HZ] in Stuttgart verwendet hat. Wenn eine Lawine ein Dorf im Talgrund zerstört hat, so wird man die Ursache des Unglücks nicht unten im Tal suchen dürfen, wo es geschah; man wird sich die Mühe nehmen müssen, hinaufzusteigen bis zur höchsten Höhe der Berghalde, bis dahin, wo die Lawine entstanden ist. So müssen auch wir auf der Suche nach dem Sinn Abstand von der Gegenwart zu gewinnen suchen und größere Zeiträume überblicken, wenn es ins gelingen soll, den Sinn der über uns hereingebrochenen Katastrophe zu ergründen.“
# Autorenbiographie, in: [[Tübinger Theologische Quartalschrift]], 127, 1946, S. 86 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=NGorGY11P2MC:
* [1946-012] Autorenbiographie, in: [[Tübinger Theologische Quartalschrift]], 127, 1946, S. 86 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=NGorGY11P2MC:
## S. 86: „Prof. Dr. Romano Guardini wurde am 17. Februar 1885 in Verona (Italien) geboren. Seine Familie siedelte alsbald nach Deutschland über. In Mainz besuchte er Vorschule und Gymnasium und bestand 1903 die Reifeprüfung. An den Universitäten Tübingen, München, Berlin studierte er Natur- und Staatswissenschaft; in Freiburg und wieder in Tübingen Theologie; trat 1908 in das Priesterseminar Mainz ein und wurde im Jahre 1910 ordiniert. 1910-1912 war er in der Seelsorge tätig. 1912 Universität Freiburg i. Br., 1915 Promotion in kath. Theologie. 1915–1920 wieder in der Seelsorge tätig. 1920 ging er nach Bonn am Rhein, habilitierte sich dort 1922 über Dogmatik. 1923 wurde er auf den an der Universität Berlin neu errichteten Lehrstuhl für Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung berufen. 1939 wurde letzterer aus politischen Gründen aufgehoben. Guardini sah sich genötigt, um seine Pensionierung nachzusuchen, und arbeitete als Privatgelehrter weiter. Am 1. Oktober 1945 wurde er an die Universität Tübingen berufen, wo er seitdem an der philosophischen Fakultät einen Lehrstuhl für Religionsphilosophie und christliche Weltanschauung inne hat.“
** S. 86: „Prof. Dr. Romano Guardini wurde am 17. Februar 1885 in Verona (Italien) geboren. Seine Familie siedelte alsbald nach Deutschland über. In Mainz besuchte er Vorschule und Gymnasium und bestand 1903 die Reifeprüfung. An den Universitäten Tübingen, München, Berlin studierte er Natur- und Staatswissenschaft; in Freiburg und wieder in Tübingen Theologie; trat 1908 in das Priesterseminar Mainz ein und wurde im Jahre 1910 ordiniert. 1910-1912 war er in der Seelsorge tätig. 1912 Universität Freiburg i. Br., 1915 Promotion in kath. Theologie. 1915–1920 wieder in der Seelsorge tätig. 1920 ging er nach Bonn am Rhein, habilitierte sich dort 1922 über Dogmatik. 1923 wurde er auf den an der Universität Berlin neu errichteten Lehrstuhl für Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung berufen. 1939 wurde letzterer aus politischen Gründen aufgehoben. Guardini sah sich genötigt, um seine Pensionierung nachzusuchen, und arbeitete als Privatgelehrter weiter. Am 1. Oktober 1945 wurde er an die Universität Tübingen berufen, wo er seitdem an der philosophischen Fakultät einen Lehrstuhl für Religionsphilosophie und christliche Weltanschauung inne hat.“
# [[Josef Weiger]]: Große katholische Theologen der Gegenwart: Romano Guardini, in: [[Kirchliche Nachrichten für das Bistum Mainz]], 2, 1946, Nr. 51 (22. Dezember), S. 227 [Gerner 51] - [Artikel] - [noch nicht online]
* [1946-013] [[Josef Weiger]]: Große katholische Theologen der Gegenwart: Romano Guardini, in: [[Kirchliche Nachrichten für das Bistum Mainz]], 2, 1946, Nr. 51 (22. Dezember), S. 227 [Gerner 51] - [Artikel] - [noch nicht online]


===== Universität Tübingen =====
===== Universität Tübingen =====
# Neue Namen in Tübingen, in: [[Rheinischer Merkur]], Koblenz, 1, 1946, 20 (21. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]  
* [1946-014] Neue Namen in Tübingen, in: [[Rheinischer Merkur]], Koblenz, 1, 1946, 20 (21. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]  
# Akademisches Berufsamt (Hrsg.): Tübinger Hochschulführer, Winter-Semester 1946/47, S. 54 [Gerner 256] - [Monographie] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
* [1946-015] Akademisches Berufsamt (Hrsg.): Tübinger Hochschulführer, Winter-Semester 1946/47, S. 54 [Gerner 256] - [Monographie] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
## "Mitglieder des Lehrkörpers, Philosophisches Fakultät, Ordentliche Professoren … Dr. Romano Guardini, Wilhelmstr. 107 (Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung"
** "Mitglieder des Lehrkörpers, Philosophisches Fakultät, Ordentliche Professoren … Dr. Romano Guardini, Wilhelmstr. 107 (Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung"
# Reise über Tübingen, in: [[Südkurier]], Konstanz, 2, 1946, 3 (11. Januar 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]  
* [1946-016] Reise über Tübingen, in: [[Südkurier]], Konstanz, 2, 1946, 3 (11. Januar 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]  
# (Meldung), in: [[Katholisches Sonntagsblatt]], Stuttgart, 94, 1946, 9 (3.März 1946), S. 55 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
* [1946-017] (Meldung), in: [[Katholisches Sonntagsblatt]], Stuttgart, 94, 1946, 9 (3.März 1946), S. 55 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
## "Professor Dr. Guardini … hat einen ehrenvollen Ruf nach München erhalten. Wie bekannt wird, hat er sich aber entschlossen, in Tübingen zu bleiben"
** "Professor Dr. Guardini … hat einen ehrenvollen Ruf nach München erhalten. Wie bekannt wird, hat er sich aber entschlossen, in Tübingen zu bleiben"
# Studentenseelsorge in Tübingen, in: [[Schwäbische Zeitung]], Leutkirch, Ausgabe Biberach, 2, 1946, 18 (5. März 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
* [1946-018] Studentenseelsorge in Tübingen, in: [[Schwäbische Zeitung]], Leutkirch, Ausgabe Biberach, 2, 1946, 18 (5. März 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
## "… Professor Romano Guardini hat eine auf mehrere Semester sich erstreckende allwöchentliche Vortragsreihe „Glaubensschule für Akademiker“ übernommen …"
** "… Professor Romano Guardini hat eine auf mehrere Semester sich erstreckende allwöchentliche Vortragsreihe „Glaubensschule für Akademiker“ übernommen …"


===== Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft =====
===== Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft =====
# [Nachricht über die Gründung der Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft], in: [[Universitas: Zeitschrift für Wissenschaft, Kunst und Literatur]], 1946, S. 1052
* [1946-019] [Nachricht über die Gründung der Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft], in: [[Universitas: Zeitschrift für Wissenschaft, Kunst und Literatur]], 1946, S. 1052 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=YhsvAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
## S. 1052: „In Tübingen wurde kürzlich die Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft neu gegründet. Die 1943 entstandene Hölderlin-Gesellschaft mußte nach dem Zusammenbruch umgestaltet und schließlich aufgelöst werden. Präsident der neuen Vereinigung ist der Literaturhistoriker Professor Dr. Kluckhohn, Vizepräsident der Religionsphilosoph und Hölderlin-Forscher Professor Dr. Guardini.“  
** S. 1052: „In Tübingen wurde kürzlich die Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft neu gegründet. Die 1943 entstandene Hölderlin-Gesellschaft mußte nach dem Zusammenbruch umgestaltet und schließlich aufgelöst werden. Präsident der neuen Vereinigung ist der Literaturhistoriker Professor Dr. Kluckhohn, Vizepräsident der Religionsphilosoph und Hölderlin-Forscher Professor Dr. Guardini.“  


===== Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf =====
===== Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf =====
# [[Felix Messerschmid]]: Die Gründung in Aulendorf, in: Die Gründung der Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf, Stuttgart 1946, S. 5-20 [neu aufgenommen] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
* [1946-020] [[Felix Messerschmid]]: Die Gründung in Aulendorf, in: Die Gründung der Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf, Stuttgart 1946, S. 5-20 [neu aufgenommen] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
## S. 7: Zu Kundenkartei der Buchhandlung: „Kartothek der Menschen, die [...] als ernsthafte Gegner des nationalsozialistischen Regimes gekennzeichnet waren.“ - darunter auch Romano Guardini
** S. 7: Zu Kundenkartei der Buchhandlung: „Kartothek der Menschen, die [...] als ernsthafte Gegner des nationalsozialistischen Regimes gekennzeichnet waren.“ - darunter auch Romano Guardini


===== Volkshochschule Ulm =====
===== Volkshochschule Ulm =====
# Bemerkungen zur Volkshochschule, in: [[Schwäbische Donauzeitung]], Ulm, 1946, Nr. 37 (8. Mai 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
* [1946-021] Bemerkungen zur Volkshochschule, in: [[Schwäbische Donauzeitung]], Ulm, 1946, Nr. 37 (8. Mai 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
## "Was Stepun, Heuß und Guardini boten, war für viele allzu hohe Kost."
** "Was Stepun, Heuß und Guardini boten, war für viele allzu hohe Kost."


===== geplante Beteiligung an Aktion "Deutsche Anklage" des Südkuriers =====
===== geplante Beteiligung an Aktion "Deutsche Anklage" des Südkuriers =====
# [[Johannes Weyl]]: Deutsche Gesundung, in: [[Schweizer Monatshefte]], 26, 1946, S. 90 ff. - https://books.google.de/books?id=1MY2AQAAIAAJ
* [1946-022] [[Johannes Weyl]]: Deutsche Gesundung, in: [[Schweizer Monatshefte]], 26, 1946, S. 90 ff. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=1MY2AQAAIAAJ
## S. 93: „Und ist es nicht ein bedeutendes Zeichen, wenn die von uns unternommene Aktion einer Deutschen Anklage bei den besten Geistern aufgegriffen wurde, wenn Männer wie der Kultusminister Heuß, wie die Professoren Spranger in Berlin, Gerhard Ritter in Freiburg, Romano Guardini in Tübingen und der große Heidelberger Philosoph Jaspers unserem Aufruf folgend, an der Formulierung einer Anklage arbeiten, die wahres deutsches Wesen trennen soll von dem, was aus uns und unter uns auch fürchterlich möglich war? Mut ist es, was jeder aus solchen Zeichen und der Arbeit solcher Kräfte schöpfen darf — der Mut, uns innerlich zu läutern und dann ans Werk zu gehen. Nur daß dies Werk schwer ist. Und gerade das sagen wir vor allem zu denjenigen unter unseren Lesern, die zu einer künftigen Entwicklung bisher kein Vertrauen gewinnen konnten.“
** S. 93: „Und ist es nicht ein bedeutendes Zeichen, wenn die von uns unternommene Aktion einer Deutschen Anklage bei den besten Geistern aufgegriffen wurde, wenn Männer wie der Kultusminister Heuß, wie die Professoren Spranger in Berlin, Gerhard Ritter in Freiburg, Romano Guardini in Tübingen und der große Heidelberger Philosoph Jaspers unserem Aufruf folgend, an der Formulierung einer Anklage arbeiten, die wahres deutsches Wesen trennen soll von dem, was aus uns und unter uns auch fürchterlich möglich war? Mut ist es, was jeder aus solchen Zeichen und der Arbeit solcher Kräfte schöpfen darf — der Mut, uns innerlich zu läutern und dann ans Werk zu gehen. Nur daß dies Werk schwer ist. Und gerade das sagen wir vor allem zu denjenigen unter unseren Lesern, die zu einer künftigen Entwicklung bisher kein Vertrauen gewinnen konnten.“

Version vom 8. März 2024, 11:43 Uhr

Lexika


Bearbeiten

Biographie/Zeitgeschichte/Zeitgenossen

  • [1946-002] [Portugiesisch] Alceu de Amoroso Lima: Hitler e Guardini, in: A Ordem, 1946, 36 (Dezember 1946), S. 546-551 (16-21???) [neu aufgenommen] – [Artikel] – [noch nicht online]
  • [1946-003] Hildegard Brücher: Reise durch Universitätsstädte. Akademisches Leben in der amerikanischen und französischen Zone, in: Die Neue Zeitung, München, 2, 1946, 39 (17. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]
  • [1946-004] [Französisch] Henri Engelmann/Robert Givord: Romano Guardini. Perspectives chrétiennes d´outre-Rhin, in: Études, Paris;
    • Teil 1: 251 t., 79, 1946, Dezember, S. 355-372 [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=UTfvPFukQbAC und https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5607964n/f355.image.r=Romano%20Guardini; S. 356: spricht von religiöser Krise 1905, die er in Berlin mit Entscheidung zum Priestertum überwindet
    • Teil 2: 252 t., 80, 1947, Januar, S. 20-39 (Unterzeichnung mit Tübingen Juli 1946 bzw. Mooshausen September 1946 [sic!]) [Mercker 1864] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=SbnPAAAAMAAJ sowie vollständig https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5702856f/f23.image.r=Guardini
    • Rezensionen:
      • [1947-000a] [Portugiesisch] Rezension zu: Engelmann/Givord, Romano Guardini, in: Verbum, 4, 1947, S. 86 [neu aufgenommen] – [Rezension] - https://books.google.de/books?id=jMZDAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
        • S. 86: „Os autores, que acabam de traduzir para o francês várias obras de Guardini, apresentam, nestes dois artigos, R. G. ao seu público, "que o conhece quase sòmente como liturgista, enquanto a melhor parte de sua obra é ignorada". Nascido na Itália, (17 fev. 85) R. G., na idade de um ano, foi para a Alemanha. Aí se formou, ordenando - se em 1905 e doutorando se em teologia em 1915. Seu principal apostolado foi sempre entre os jovens. Exerceu uma influência notável na cátedra de Katholische Weltanschauung , fundada por êle na Universidade de Berlim. O III Reich afastou R. G. da cátedra. Continuou, porem, seu apostolado intelectual, instituindo uma espécie de universidade popular (Katholische Bildungs-Werk) e inaugurando, na Igreja dos Jesuítas de Berlim, uma série famosa de sermões, apaixonadamente seguida pela elite católica da Capital. Em nov. de 1945, R. G. reabriu seu curso de K. Weltanschauung na Universidade de Tubingue, onde é um dos reconstrutores e guias principais da intelectualidade católica alemã do após-guerra. R. G. gosta de explicitar suas idéias no estudo de grandes pensadores, quer católicos típicos, quer doutrinadores que revelam ao assim S. Agostinho, S. Boaventura, Dante, Pascal, Hoelderlin, Nietzsche, Dostoiewski, Kirkegaard. Além dêstes, Sócrates e Buda. Diante de todos êstes pensadores , que interessam a G., êle, pela sua ânsia do Lebendig-Konkret, pelo ardor dessa visão do mundo e testemunho sôbre a existência humana, estuda a crise da consciência ocidental, através das personagens , que a formularam mais eloqüentemente; e, de tôda esta dialética histórica faz ressaltar uma cosmovisão pessoal, fortemente religiosa e ao mesmo tempo profundamente humanista. A obra de G. realiza o milagre de unir a clareza latina da forma à plenitude germânica do pensamento; uma curiosidade quase ecumênica, um dom de simpatia e de discernimento que raia pelo gênio, permitindolhe entrar em contacto com os pensadores de ontem ou com seus interlocutores de hoje, de uma maneira tão pessoal, que lhes assume, por assim dizer, o pensamento, fôsse embora diametralmente oposto ao seu; tudo isso terminando num vasto esforço de renovamento da síntese teológica nesta "Cosmovisão Católica", à qual seu nome ficará iigado.“
  • [1946-005] [Französisch] Maurice de Gandillac: Entretien avec Martin Heidegger, in: Les temps modernes, 1, 1945/46, 4 (Januar 1946), S. 713-716 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=PjsQAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
    • S. 714: „Son cabinet de travail est d'une nudité presque monacale. (Heidegger nous rappelle avec un sourire ambigu qu'il fut d'abord „théologien“ et qu'il est resté dans les meilleurs termes avec Romano Guardini.)“
  • [1946-006] Ulrich von Hassell: Vom andern Deutschland. Aus den nachgelassenen Tagebüchern 1938-1944, Zürich/Freiburg im Breisgau 1949, zu Romano Guardini S. 301 ([historisch relevant]: Vor dem Abend bei Plettenberg[=25. März 1943] religiöser Nachmittag bei der guten alten Dame [Kracker v. Schwarzenfeldt]. Sehr bemerkenswerte Leute: Guardini, der mir persönlich gefiel, besser als seine Schriften, A[ugust] Winnig, G[ertrud] Bäumer, …), zu diesem Kreis um die Witwe Kracker von Schwarzenfeldt gehörte auch Prinz Georg von Sachsen [Gerner 288] - [Monographie]/[Memoiren] - [noch nicht online]
  • [1946-007] Wilhelm Hoffmann: Nach der Katastrophe, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=XPEBrwO3ZFMC; zu Romano Guardini:
    • S. 92: „Aber damit ist nicht gesagt, daß es dazu kommen mußte. Und hier fängt die Frage der Notwendigkeit an. Die Geschichte ist, vor allem in ihren äußeren Ereignissen, gewiß ein Produkt von Umständen und von großen Entwicklungen. Aber diese werden alle von lebendigen Menschen getragen. Wenn auch der Freiheitsraum des Menschen beschränkt ist, so ist er doch niemals ganz verschwunden, es sei denn, daß der Mensch sich seiner begibt. Der Mensch des 19. Jahrhunderts hat allerdings, indem er seinen äußeren Freiheitsraum (und auch das nur scheinbar) ungemein erweitert hat, auf seinen inneren weitgehend verzichtet, d.h. auf die Freiheit seiner sittlichen Entscheidung von Gut und Böse. Er hat das Böse gewählt oder geschehen lassen; das war die Ursache der verkehrten politischen Entwicklung. Romano Guardini hat als Berliner Professor einmal seinen Hörern zugerufen: «Die Weltgeschichte kann auch schief gehen.» Wer verstand damals dieses Wort? Der heutige Mensch weiß, daß er nur Heilung findet, wenn er zum Guten zurückkehrt.“
  • [1946-008] Jacob Kronika: Der Untergang Berlins, 1946 [neu aufgenommen] - [Monographie]/[Memoiren] - https://books.google.de/books?id=g-3tYQLqURoC; zu Romano Guardini:
    • S. 192: Tagebucheintrag am 6. Mai 1945: „Marie von Gerstorff hat sich das Leben genommen. Sie war einer der feinsten Menschen, die ich unter deutsche Nazigegnern angetroffen habe. Und dazu war sie ausgesprochen antipreußisch. Sie war Christin und Anhängerin der neuen una sancta-Bewegung. Man sah sie in protestantischen und katholischen Kirchen Berlins, namentlich unter Romano Guardinis Kanzel. Der Kronprinz von Sachsen katholischer Geistlicher in Berlin, ging ein und aus im Gerstorffschen Heim in der Woyrsch-Straße, bis er vor wenigen Jahren auf tragische Weise den Tod in einem der Seen außerhalb Berlins fand.“
  • [1946-009] Gerhard Möbius: Romano Guardini, in: Josef K. Witsch/Max Bense (Hrsg.): Almanach der Unvergessenen. Ein Gedenkbüchlein, Band 1, Rudolstadt 1946, S. 43f. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=vFEoAQAAMAAJ; zu Romano Guardini:
    • „begnadeter Lehrer der Ehrfurcht“
  • [1946-010] Tove Rasmussen: Indtryk fra Tyskland, in: Gads danske magasin, 1946, S. 429 ff., zu Romano Guardini S. 437 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=gJQkAQAAIAAJ
    • S. 437: „I Tübingen har saaledes Rainer Wunderlichs forlag udgivet flere særdeles gode ting i løbet af det sidste aars tid. Især har Romano Guardini været flittig med nogle æstetiske afhandlinger. Omkring Guardini, som er professor i filosofi ved Tübingens Universitet, samles en stor skare unge studenter, baade protestanter og katolikker. Om søndagen læser Guardini gerne messe for studenterne, og i sine prædikener forsøger han at give dem indblik i de kristne grundtanker. En søndag kom Guardini saaledes ind paa et emne, som ligger og pusler i mange tyske katolikkers tanker: hvordan faar vi det rette forhold til vore medmennesker? Guardini paaviste paa en filosofisk baggrund, at vor tids tragedie har været kun at kende et Jeg. Jeg'et er kommet i centrum og betragter sig selv som det centrale og enestaaende , hvorom alt bør dreje sig. I virkeligheden er dette en falsk lære. Et Jeg faar først sin fulde og hele mening, naar det sættes ved siden af et Du. Uden et Du er et Jeg tomt og goldt. Men fordi vort Jeg har svært ved at faa det rette forhold til de omkringstaaende Du'er, er der eet forhold, vi især maa søge at faa i orden og det er forholdet til Gud. Gud er det eneste væsen , hvis Jeg helt og fuldt kan rumme i sig alle verdens Du'er ikke et eneste menneskeligt væsen staar udenfor Guds kærlighed Han er den eneste, som fuldt ud kan sige , at Han elsker alle mennesker. Derfor kun i det omfang som vort gudsforhold er i orden, er vort forhold til mennesker ogsaa i orden.“
  • [1946-011] Felix Schottlaender: Menschenkenntnis und Menschenliebe, 1946 (Vortrag vom 2. Februar 1946 an der Universität Tübingen) [neu aufgenommen] - [Monographie] - https://books.google.de/books?id=k9pIAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
    • S. 5: „Manche von Ihnen werden sich eines Gleichnisses erinnern, das Guardini bei einem seiner Herbstvorträge [gemeint sind die Vorträge vom 23./24. September 1945, das Gleichnis hat aber keinen Eingang in die veröffentlichten Fassungen bekommen, vgl. Guardini, 1945, HZ] in Stuttgart verwendet hat. Wenn eine Lawine ein Dorf im Talgrund zerstört hat, so wird man die Ursache des Unglücks nicht unten im Tal suchen dürfen, wo es geschah; man wird sich die Mühe nehmen müssen, hinaufzusteigen bis zur höchsten Höhe der Berghalde, bis dahin, wo die Lawine entstanden ist. So müssen auch wir auf der Suche nach dem Sinn Abstand von der Gegenwart zu gewinnen suchen und größere Zeiträume überblicken, wenn es ins gelingen soll, den Sinn der über uns hereingebrochenen Katastrophe zu ergründen.“
  • [1946-012] Autorenbiographie, in: Tübinger Theologische Quartalschrift, 127, 1946, S. 86 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=NGorGY11P2MC:
    • S. 86: „Prof. Dr. Romano Guardini wurde am 17. Februar 1885 in Verona (Italien) geboren. Seine Familie siedelte alsbald nach Deutschland über. In Mainz besuchte er Vorschule und Gymnasium und bestand 1903 die Reifeprüfung. An den Universitäten Tübingen, München, Berlin studierte er Natur- und Staatswissenschaft; in Freiburg und wieder in Tübingen Theologie; trat 1908 in das Priesterseminar Mainz ein und wurde im Jahre 1910 ordiniert. 1910-1912 war er in der Seelsorge tätig. 1912 Universität Freiburg i. Br., 1915 Promotion in kath. Theologie. 1915–1920 wieder in der Seelsorge tätig. 1920 ging er nach Bonn am Rhein, habilitierte sich dort 1922 über Dogmatik. 1923 wurde er auf den an der Universität Berlin neu errichteten Lehrstuhl für Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung berufen. 1939 wurde letzterer aus politischen Gründen aufgehoben. Guardini sah sich genötigt, um seine Pensionierung nachzusuchen, und arbeitete als Privatgelehrter weiter. Am 1. Oktober 1945 wurde er an die Universität Tübingen berufen, wo er seitdem an der philosophischen Fakultät einen Lehrstuhl für Religionsphilosophie und christliche Weltanschauung inne hat.“
  • [1946-013] Josef Weiger: Große katholische Theologen der Gegenwart: Romano Guardini, in: Kirchliche Nachrichten für das Bistum Mainz, 2, 1946, Nr. 51 (22. Dezember), S. 227 [Gerner 51] - [Artikel] - [noch nicht online]
Universität Tübingen
  • [1946-014] Neue Namen in Tübingen, in: Rheinischer Merkur, Koblenz, 1, 1946, 20 (21. Mai 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]
  • [1946-015] Akademisches Berufsamt (Hrsg.): Tübinger Hochschulführer, Winter-Semester 1946/47, S. 54 [Gerner 256] - [Monographie] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
    • "Mitglieder des Lehrkörpers, Philosophisches Fakultät, Ordentliche Professoren … Dr. Romano Guardini, Wilhelmstr. 107 (Religionsphilosophie und katholische Weltanschauung"
  • [1946-016] Reise über Tübingen, in: Südkurier, Konstanz, 2, 1946, 3 (11. Januar 1946), S. 4 [Gerner 256] - [Artikel] - [noch nicht online]
  • [1946-017] (Meldung), in: Katholisches Sonntagsblatt, Stuttgart, 94, 1946, 9 (3.März 1946), S. 55 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
    • "Professor Dr. Guardini … hat einen ehrenvollen Ruf nach München erhalten. Wie bekannt wird, hat er sich aber entschlossen, in Tübingen zu bleiben"
  • [1946-018] Studentenseelsorge in Tübingen, in: Schwäbische Zeitung, Leutkirch, Ausgabe Biberach, 2, 1946, 18 (5. März 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
    • "… Professor Romano Guardini hat eine auf mehrere Semester sich erstreckende allwöchentliche Vortragsreihe „Glaubensschule für Akademiker“ übernommen …"
Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft
  • [1946-019] [Nachricht über die Gründung der Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft], in: Universitas: Zeitschrift für Wissenschaft, Kunst und Literatur, 1946, S. 1052 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=YhsvAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
    • S. 1052: „In Tübingen wurde kürzlich die Friedrich-Hölderlin-Gesellschaft neu gegründet. Die 1943 entstandene Hölderlin-Gesellschaft mußte nach dem Zusammenbruch umgestaltet und schließlich aufgelöst werden. Präsident der neuen Vereinigung ist der Literaturhistoriker Professor Dr. Kluckhohn, Vizepräsident der Religionsphilosoph und Hölderlin-Forscher Professor Dr. Guardini.“
Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf
  • [1946-020] Felix Messerschmid: Die Gründung in Aulendorf, in: Die Gründung der Gesellschaft Oberschwaben in Aulendorf, Stuttgart 1946, S. 5-20 [neu aufgenommen] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
    • S. 7: Zu Kundenkartei der Buchhandlung: „Kartothek der Menschen, die [...] als ernsthafte Gegner des nationalsozialistischen Regimes gekennzeichnet waren.“ - darunter auch Romano Guardini
Volkshochschule Ulm
  • [1946-021] Bemerkungen zur Volkshochschule, in: Schwäbische Donauzeitung, Ulm, 1946, Nr. 37 (8. Mai 1946), S. 3 [Gerner 257] - [Artikel] - [noch nicht online]; zu Romano Guardini:
    • "Was Stepun, Heuß und Guardini boten, war für viele allzu hohe Kost."
geplante Beteiligung an Aktion "Deutsche Anklage" des Südkuriers
  • [1946-022] Johannes Weyl: Deutsche Gesundung, in: Schweizer Monatshefte, 26, 1946, S. 90 ff. [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=1MY2AQAAIAAJ
    • S. 93: „Und ist es nicht ein bedeutendes Zeichen, wenn die von uns unternommene Aktion einer Deutschen Anklage bei den besten Geistern aufgegriffen wurde, wenn Männer wie der Kultusminister Heuß, wie die Professoren Spranger in Berlin, Gerhard Ritter in Freiburg, Romano Guardini in Tübingen und der große Heidelberger Philosoph Jaspers unserem Aufruf folgend, an der Formulierung einer Anklage arbeiten, die wahres deutsches Wesen trennen soll von dem, was aus uns und unter uns auch fürchterlich möglich war? Mut ist es, was jeder aus solchen Zeichen und der Arbeit solcher Kräfte schöpfen darf — der Mut, uns innerlich zu läutern und dann ans Werk zu gehen. Nur daß dies Werk schwer ist. Und gerade das sagen wir vor allem zu denjenigen unter unseren Lesern, die zu einer künftigen Entwicklung bisher kein Vertrauen gewinnen konnten.“