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Aus Romano-Guardini-Handbuch
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* [1935-151] [Englisch] [[B. Aquila Barber]]: An Artist Among the Prophets, in: London Quarterly and Holborn Review, 160, 1935, Januar, S. 41-52 (über Frank O. Salisburys Illustrationen zu S. Parkes Cadmans "The Prophets of Israel") [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=u-jRAAAAMAAJ; zu Romano Guardini: | |||
** S. 46: "The hands in this painting cannot be ignored: Indeed both hands and face mirror the prophet's soul. Romano Guardini holds that after the face, the hand ist the most spiritual part of the body: `It is firm and strong, as the tool for work, as the weapon for attack or defence; but it is very delicately formed, with many joints, flexible, and penetrated with sensitive nerves of feeling. It is truly a machine through which man can reveal his soul.´1" (Zitat aus Guardini, Von Heiligen Zeichen, engl.) | |||
* [1935-152] [Tschechisch] [[Miloš Dvořák]]: O dílo Jakuba Demla, in: Listy pro umění a kritiku, 3, 1935, 3, S. 66-73 und S. 105-113 (Fortsetzung) [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=HJMPAQAAIAAJ; zu Romano Guardini: | |||
** S. 106: „K vyššímu životu dostává se člověk nikoli povlovným vývojem , nýbrž náhlým otřesem celé bytosti , tak nějak to říká Guardini.“ | |||
* [1935-153] [Portugiesisch]: [[Jorge de Lima]]: “A Mystica e a Poesia“. (Conferencia no Circulo de Estudos. Jacques Maritain, na Escola de Bellas Artes), in: [[A Ordem]], 14, 1935, 62 (September 1935), S. 216-236 [neu aufgenommen] – [Aufsatz] - https://books.google.de/books?id=48xS1mi_rNwC; zu Romano Guardini: | |||
** S. 218: „“À grande vida liturgica da Idade Media succede (Robert d'Harcourt) uma liturgia que não é senão um vestiario de festa, que se reduz gradativamente a uma decoração, a uma cerimonia. A vida religiosa resvala para a formula, para o schema." A Igreja estava secca, administrativa, ameaçada de sclerose, diz Romano Guardini no seu livro "L'Esprit de la Liturgie". A liturgia resurrecta nos dias de hoje pode constituir uma das bases do poeta moderno. O que não quer dizer que esse ser insaciavel deseje a utopia de uma volta ao medievalismo“ | |||
** S. 228 f.: „Romano Guardini na sua obra assignala um novo conflicto do artista: „O homem tem deante dos olhos o objectivo do que elle quer ser a tambem do que elle deve ser. Tenta realizar este ideal e é então que encara e comprehende a immensa resistencia que a vida oppõe a seu esforço. Conhece que raro, que excepcional exito representa para a creatura o facto de ser o que ella Queria e o que ella Deveria ser. Este conflicto entre o sonho e a realidade, elle tentará resolver num outro plano, numa outra ordem, no reino irreal da imaginação: na Arte. Na arte elle se esforça por crear a unidade en entre o que deseja e o que possue; entre o que deveria ser e o que é; entre sua alma e a natureza; entre o corpo e o espirito." Para Guardini o poeta com a arte permanecerá sempre nesse tremendo conflicto tangido pelas forças antagonicas, joguete, palhaço, no meio de suas afflicções e dos seus instinctos; só a liturgia resolverá a grande inquietação que o poeta possue de imitar o Creador - "que o artista não creie, mas seja elle proprio uma obra de arte, eis ahi - conclue Guardini, a intima essencia da liturgia.” | |||
*** S. 230: „É geralmente um narciso mas jámais deverá dizer "Eu": - la liturgie ne dit pas „Je“ mais „NOUS“ (Guardini, L'esprit de la Liturgie …“ | |||
* [1935-154] [Italienisch] [[Guido Manacorda]]: La selva e il tempio: studi sullo spirito del germanesimo, 1935 [neu aufgenommen] – [Monographie] - https://books.google.de/books?id=4b8ZAAAAIAAJ; zu Romano Guardini: | |||
** S. 219: „… Persona umana, che si compie soltanto nella libera donazione di se stessa a Dio e nel ritorno in lui, anche nella Divina Commedia: fondamentale studio di R. Guardini (Seinsordnung u. Aufstiegsbewegung in D.s G. K., Jahrbuch d. Görresgesellschaft, 1933).“ | |||
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==== Zu: Raabe (1931)/Rezensionen zu: Über Wilhelm Raabes Stopfkuchen (1932) ==== | |||
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==== Zu: Hölderlin (1935) ==== | ==== Zu: Hölderlin (1935) ==== | ||
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==== Zu: Pascal (1932)/Christliches Bewußtsein (1935) ==== | ==== Zu: Pascal (1932)/Rezensionen zu: Christliches Bewußtsein (1935) ==== | ||
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Aktuelle Version vom 17. Januar 2024, 09:29 Uhr
- [1935-151] [Englisch] B. Aquila Barber: An Artist Among the Prophets, in: London Quarterly and Holborn Review, 160, 1935, Januar, S. 41-52 (über Frank O. Salisburys Illustrationen zu S. Parkes Cadmans "The Prophets of Israel") [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=u-jRAAAAMAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 46: "The hands in this painting cannot be ignored: Indeed both hands and face mirror the prophet's soul. Romano Guardini holds that after the face, the hand ist the most spiritual part of the body: `It is firm and strong, as the tool for work, as the weapon for attack or defence; but it is very delicately formed, with many joints, flexible, and penetrated with sensitive nerves of feeling. It is truly a machine through which man can reveal his soul.´1" (Zitat aus Guardini, Von Heiligen Zeichen, engl.)
- [1935-152] [Tschechisch] Miloš Dvořák: O dílo Jakuba Demla, in: Listy pro umění a kritiku, 3, 1935, 3, S. 66-73 und S. 105-113 (Fortsetzung) [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=HJMPAQAAIAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 106: „K vyššímu životu dostává se člověk nikoli povlovným vývojem , nýbrž náhlým otřesem celé bytosti , tak nějak to říká Guardini.“
- [1935-153] [Portugiesisch]: Jorge de Lima: “A Mystica e a Poesia“. (Conferencia no Circulo de Estudos. Jacques Maritain, na Escola de Bellas Artes), in: A Ordem, 14, 1935, 62 (September 1935), S. 216-236 [neu aufgenommen] – [Aufsatz] - https://books.google.de/books?id=48xS1mi_rNwC; zu Romano Guardini:
- S. 218: „“À grande vida liturgica da Idade Media succede (Robert d'Harcourt) uma liturgia que não é senão um vestiario de festa, que se reduz gradativamente a uma decoração, a uma cerimonia. A vida religiosa resvala para a formula, para o schema." A Igreja estava secca, administrativa, ameaçada de sclerose, diz Romano Guardini no seu livro "L'Esprit de la Liturgie". A liturgia resurrecta nos dias de hoje pode constituir uma das bases do poeta moderno. O que não quer dizer que esse ser insaciavel deseje a utopia de uma volta ao medievalismo“
- S. 228 f.: „Romano Guardini na sua obra assignala um novo conflicto do artista: „O homem tem deante dos olhos o objectivo do que elle quer ser a tambem do que elle deve ser. Tenta realizar este ideal e é então que encara e comprehende a immensa resistencia que a vida oppõe a seu esforço. Conhece que raro, que excepcional exito representa para a creatura o facto de ser o que ella Queria e o que ella Deveria ser. Este conflicto entre o sonho e a realidade, elle tentará resolver num outro plano, numa outra ordem, no reino irreal da imaginação: na Arte. Na arte elle se esforça por crear a unidade en entre o que deseja e o que possue; entre o que deveria ser e o que é; entre sua alma e a natureza; entre o corpo e o espirito." Para Guardini o poeta com a arte permanecerá sempre nesse tremendo conflicto tangido pelas forças antagonicas, joguete, palhaço, no meio de suas afflicções e dos seus instinctos; só a liturgia resolverá a grande inquietação que o poeta possue de imitar o Creador - "que o artista não creie, mas seja elle proprio uma obra de arte, eis ahi - conclue Guardini, a intima essencia da liturgia.”
- S. 230: „É geralmente um narciso mas jámais deverá dizer "Eu": - la liturgie ne dit pas „Je“ mais „NOUS“ (Guardini, L'esprit de la Liturgie …“
- [1935-154] [Italienisch] Guido Manacorda: La selva e il tempio: studi sullo spirito del germanesimo, 1935 [neu aufgenommen] – [Monographie] - https://books.google.de/books?id=4b8ZAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 219: „… Persona umana, che si compie soltanto nella libera donazione di se stessa a Dio e nel ritorno in lui, anche nella Divina Commedia: fondamentale studio di R. Guardini (Seinsordnung u. Aufstiegsbewegung in D.s G. K., Jahrbuch d. Görresgesellschaft, 1933).“
Zu: Dostojewskij (1931)/Rezensionen zu: Der Mensch und der Glaube (1932)
- [1935-155] [Niederländisch] Nogmaals: Dostojewski (Rezension zu: Guardini, Der Mensch und der Glaube), in: De Stem. Maanblad, Critisch Bulletin, 15/II, 1935, S. 531-533 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=pS8YAQAAIAAJ und https://books.google.de/books?id=CMkvAAAAMAAJ und https://books.google.de/books?id=hZdEAQAAIAAJ
- [1935-156] Alfred Hoentzsch (Fred Hoentzsch): Grigol Robakidse, ein georgischer Dichter, in: Hochland, 32/I, 1934/35, 6 (März 1935), S. 524-530, zu Romano Guardini S. 529 (Zitat aus Guardini, Religiöse Gestalten in Dostojewskijs großen Romanen. Demnach ist das eigentliche religiöse Problem der Neuzeit, daß Glaube möglich sein muss „aus der Gnade und der reinen Kraft der Person“) [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=MXoRAAAAIAAJ
- [1935-157] [Polnisch] Mikołaj Łosski bzw. Łoski: O wschodnim chrześcijaństwie, in: Przegląd współczesny, 55, 1935, 14, S.348-358 - https://books.google.de/books?id=F78jAQAAIAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 356: „Cenne myśli o chrześcijańskim charakterze twórczości Dostojewskiego zawiera książka utalentowanego teologa katolickiego G. Guardini' ego p. t . Der Mensch und der Glaube.“
- [1935-158] [Italienisch] Rodolfo Paoli: Interpreti di Dostojewski (Rezension zu: Guardini, Der Mensch und der Glaube), in: Il frontespizio. Rassegna mensile, 1935, S. 7-9 zu Romano Guardini S. 9 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=CUn33xEoMZkC
- [1935-159] [Italienisch] Mario Puppo: Dostojevskij visto da un cattolico (Rezension zu: Guardini, Der Mensch und der Glaube), in: L´ Italia, 1935, 28. März, S. 3 [Mercker 3098] und [Zucal, 1988, 491] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-160] Paul Wohlfahrt: Die psychologische Entwicklung von Dostojewskis Jüngling, in: Internationale Zeitschrift für Individualpsychologie, 13, 1935, S. 104-115 [neu aufgenommen] - [Artikel] - https://books.google.de/books?id=IwwwAAAAIAAJ oder https://books.google.de/books?id=rdcBrZuLXqQC; zu Romano Guardini:
- S. 111: „Wie namentlich die großen Gläubiger seiner Welt, Staretz Sossima und Bischof Tiethon, die Cherubgestalt des Alojoscha Karamasoff, Fürst Myschkin im Idioten, in ihrem Glaubensleben tief in der Gemeinschaft des russischen Volkes verwurzelt sind, hat Romano Guadini [sic!] in seinem schönen Dostojewskibuch [1) Der Mensch und der Glaube, Leipzig 1932] mit wundervoller Eindringlichkeit gezeigt. … Und doch hat Dostojewski gerade hier mit unerhörter Klarheit und Folgerichtigkeit die Idee gestaltet oder vielmehr in Menschen von Fleisch und Blut[3) Sehr schön drückt Guardini, a.a.O., S. 159, diese ungeheure Lebendigkeit der Menschen Dostojewskis so aus: „Die Gestalten des großen Dichter gehören nicht ihm, sondern folgen ihrem eigenen Gesetz und sind tiefer als er.“] vor uns erstehen lassen.“
- S. 114: „Romano„Guardini hat in seinem bereits erwähnten Dostojewskibuche1) eine ebenso überzeugende wie ergreifende Deutung dieses wunderbaren Menschen gegeben. Es wäre eitle Anmaßung, ihr noch etwas hinzuzufügen.“
- [1935-161] Paul Wohlfarth: Die verbrecherische Persönlichkeit bei Dostojewski und Joseph Conrad, in: Monatsschrift für Kriminalpsychologie und Strafrechtsreform, 26, 1935, S. 349-357 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=utscAQAAMAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 354 „Erst Romano Guardini hat in seinem schönen Dostojewskibuche1 jene Gesetzlichkeit vom Boden der Religion her zu enthüllen unternommen und sie auch an dreien seiner Verbrecher, Stawrogin, Iwan Karamasoff, Smerd Jakoff in eindringlichen und überzeugenden Untersuchungen gefunden.“
- [1935-162] Paul Wohlfarth: Rezension zu: Ledig, Philosophie der Strafe bei Dante und Dostojewski, in: Monatsschrift für Kriminalpsychologie und Strafrechtsreform, 1935, S. 580 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=utscAQAAMAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 580: „Es ist gewiß kein Zufall, daß als wichtigster Zugang für seine Welt der Weg des Glaubens gewählt wurde, wie schon von GUARDINI in seinem schönen Buch: Der Mensch und der Glaube. Diesen Weg geht auch LEDIG.“
Zu: Raabe (1931)/Rezensionen zu: Über Wilhelm Raabes Stopfkuchen (1932)
- [1935-163] Leontion (Pseudonym von Emma Löwenstamm): Wer und was ist Raabes Stopfkuchen? (Rezension zu: Guardini, Über Wilhelm Raabes Stopfkuchen), in: Freie Welt. Reichenberg (Böhmen), 15-16, 1935, 352, 7. März 1935, S. 530-537 [Mercker 3654] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-164] Rezension zu: Guardini, Über Wilhelm Raabes Stopfkuchen, in: Katholische Frauenbildung im deutschen Volke, Paderborn, 48, 1935, 9, S. 623 [Gerner 385] - [Artikel] - [noch nicht online]
Zu: Hölderlin (1935)
- [1935-165] Rezension zu: Guardini, Der Strom und der Raum des menschlichen Daseins in der Dichtung Hölderlins, in: Magazin für Pädagogik, Spaichingen/Württemberg, 98, 1935, 8, S. 412 [Gerner 407] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-166] Hölderlin und sein Geschichtsbild. Abschlußvortrag von Prof. Guardini in der Lessinghochschule, in: Germania, Berlin, Juni 1935 [Gerner 279 mit Vermerk „Ausgabe nicht genau identifizierbar“] - [Artikel] - [noch nicht online]
- [1935-167] Hölderlins Geschichtsbild. Vorträge von Prof. Guardini, in: Deutsches Volksblatt, Stuttgart, 87, 1935, 142 (21. Juni 1935), S. 2 (fast vollständige Wiedergabe des Germania-Berichts) [Gerner 279] - [Artikel] - [noch nicht online]
Zu: Pascal (1932)/Rezensionen zu: Christliches Bewußtsein (1935)
- [1935-168] Bernard Bartmann: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Theologie und Glaube, Paderborn, 27, 1935, S. 768-769 [Mercker 2864] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=wddMCzIzKO0C;
- [1935-169] Franz Josef Brecht: Wissenschaftliche Fachberichte: Philosophie (Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein), in: Neue Jahrbücher für Wissenschaft und Jugendbildung, 11, 1935, S. 463ff., zu Romano Guardini S. 465 und 467 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=YxPVAAAAMAAJ
- [1935-170] Heinrich Getzeny: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Magazin für Pädagogik, Spaichingen, 98, 1935, 8, S. 403f. [Gerner 317] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-171] Heinrich Getzeny: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Schönere Zukunft, 10, 1934/35, I, 20 (10. Februar 1935), S. 511 [Gerner 317] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-172] Ludwig Glaser: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Schönere Zukunft, 10, 1934/35, II, 37 (9. Juni 1935), S. 976 [Gerner 317] - [Rezension] - [noch nicht online] =??? Ludwig Glaser: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Stimmen der Zeit, Freiburg im Breisgau, 1935, 10, S. 976 [Mercker 2866] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-173] Albrecht Goes: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Die Literatur. Monatsschrift für Literaturfreunde, 37, 1934/35, 1935, S. 519 [neu aufgenommen] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=RLDsAAAAMAAJ; =? Goes, Albrecht: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: ???, 1935??? (Quelle: Guardini-Archiv, Schwarze Mappe, Nr. 1) [Mercker 2867] - [Rezension] - [noch nicht online]???
- „Kein Schüler Romano Guardinis kann dieses Buch über Pascal lesen, ohne beständig an die Vorlesung erinnert zu werden – aus der dieses Buch herausgewachsen ist – und die der Meister (so hieß er bei uns) im Winter 1928/29 gehalten hat. Man wird das, was die Vorlesungen im abendlichen Hörsaal der Berliner Universität zu einem so hohen geistigen Ereignis gemacht hat, alles wiederfinden …“
- [1935-174] Robert Grosche: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Literarischer Ratgeber, München, 32, 1935/36, S. 54 [Gerner 317] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-175] Joachim Günther: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein unter dem Titel "Der Gott Jesu Christi, nicht der Gott der Philosophen". Guardinis Pascal, in: Berliner Tageblatt. Sonntagsausgabe, Beilage: Literatur der Zeit, 1935, 106, 3. März [Mercker 2868] - [Rezension] - [noch nicht online]
- "Eines der wundervollsten Bücher!" (nachgewiesen in Eigenanzeigen des Hegner-Verlages, z.B. https://books.google.de/books?newbks=1&newbks_redir=0&hl=de&id=uWgsAAAAIAAJ
- [1935-176] [Schwedisch] Hermann Hesse: Nya tyska Böcker (Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Bonniers Litterära Magasin, Stockholm, 4, 1935, 3, S. 26-34, zu Romano Guardini S. 32 [Gerner 317] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=MhUiAQAAMAAJ; deutsch unter dem Titel „Bemerkungen zu neuen Büchern“, auch in: Die Neue Rundschau, Berlin/Leipzig, 46, 1935, I (Juni), S. 664-672, zu Romano Guardini S. 670f [Gerner ???] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=nL82AAAAMAAJ; dann in ders., Gesammelte Werke, 12. Bd.: Schriften zur Literatur 2, Frankfurt am Main 1970, S. 510f. [Gerner 317] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=O2MsAQAAIAAJ; dann in: ders., Sämtliche Werke, Band 20, 2005, S. 72 [Rezension] - https://books.google.de/books?id=EocHAQAAMAAJ
- 1970, S. 510f.: „Unter jenen katholischen Autoren, die sich mit den brennenden religiösen Problemen auseinandersetzen und sie im Sinn der Kirche zu erhellen suchen, ist mir Rom. Guardini vielleicht der liebste.“
- [1935-177] Leopold Liegler: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Reichspost, 17. April 1935 [neu aufgenommen] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-178] [Französisch] Philippe Moray: Le Pascal de Guardini (Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein), in: L´Avant-Garde, 1935???, [Vgl. Quelle. Guardini Archiv, Schwarze Mappe, Nr. 1 und BSB Ana 342, D-Sch11-1-1 Rezensionen] [Mercker 2888] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-179] Friedrich Muckermann: Versuche über Pascal. Zu Romano Guardinis neuester Veröffentlichung (Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein), in: Der Gral, Münster/Westfalen, 29, 1934/35, 9 (Juni 1935), S. 408-411 [Gerner 170] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=WdQlAQAAIAAJ
- [1935-180] [Englisch] Gustav Müller: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Books abroad, 10, 1936, 2, S. 169 f. [neu aufgenommen] – [Rezension] – [noch nicht online]
- [1935-181] Karl Pfleger: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Seele, Regensburg, 17, 1935, S. 99-105 [Mercker 2875] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-182] Fritz-Joachim von Rintelen: Albert der Deutsche und wir, 1935 [neu aufgenommen] – [Monographie] - https://books.google.de/books?id=Yb9CAAAAIAAJ; zu Romano Guardini:
- S. 45 FN 11: „Näher dargelegt: Romano Guardini, Christliches Bewußtsein . Versuche über Pascal (1935), von welchem feinsinnigen Werk, das sich auch eingebender mit Wertfragen beschäftigt, wir manche Anregung bekommen haben.“
- [1935-183] Wolfgang Rüttenauer: Christliches Bewußtsein, in: Jungfront, 1935, 17. Februar [Mercker 2115] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-184] Franz Sawicki: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Theologische Revue, Münster, 34, 1935, 10., Sp. 410-411 [Mercker 2878] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-185] Michael Schmaus: Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Der katholische Gedanke, Regensburg, 8, 1935, 3, S. 283-285 („Übersicht über theologische und religiöse Neuerscheinungen“, S. 283-292) [Gerner 317] - [Rezension] - [noch nicht online]
- [1935-186] Auguste Schorn: `Christliches Bewußtsein´ (Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein), in: Catholica, Münster/Westfalen, 4, 1935, S. 140-143 [Gerner 170] - [Rezension] - https://books.google.de/books?id=kbkHyrhSRT0C (Achtung, bei Google ist der Catholica-Jahrgang mit einem viel späteren Jahr angegeben)
- [1935-187] Theodor Steinbüchel: Rezension zu: Schneider, Saint-Cyran und Augustinus im Kulturkreis von Port-Royal, in: Literaturblatt für germanische und romanische Philologie, 1935, 1-2, Sp. 59 [neu aufgenommen] – [Artikel] - https://books.google.de/books?id=5XAIbc0D96UC; zu Romano Guardini:
- Sp. 59: „Die neueren Studien von Laros und Guardini über Pascal tragen zudem gerade auch über die „Denkform“ Pascals und des Kreises von Port-Royal manches bei.“
- [1935-188] Rezension zu: Guardini, Christliches Bewußtsein, in: Unitas, München, 75, 1935/36, 2 (August 1935), S. 55 [Gerner 318] - [Rezension] - [noch nicht online]